Na parte inicial do colóquio o conceito de não-localidade de Bell será introduzido para dois sistemas emaranhados, cada um deles com dois níveis (qubits). Neste caso simples não há surpresas quanto à relação entre emaranhamento e não-localidade: o estado mais não-local é também o mais emaranhado. Ao se dar um passo adiante, considerando-se dois sistemas com três níveis cada (qutrits), surge o que ficou conhecido na literatura como “uma anomalia da não-localidade”, correspondendo à inferência de que o estado maximamente emaranhado não é o que causa a maior violação na localidade. O ponto principal do colóquio será a apresentação de uma medida de não-localidade indicando que a suposta anomalia surge de premissas questionáveis. Em seguida utilizamos a medida proposta em diversos cenários de Bell mais complexos
Ciclo de Colóquios 2019.2
Colóquio nº 6
“Resultados recentes sobre a não-localidade de Bell”
RESUMO:Na parte inicial do colóquio o conceito de não-localidade de Bell será introduzido para dois sistemas emaranhados, cada um deles com dois níveis (qubits). Neste caso simples não há surpresas quanto à relação entre emaranhamento e não-localidade: o estado mais não-local é também o mais emaranhado. Ao se dar um passo adiante, considerando-se dois sistemas com três níveis cada (qutrits), surge o que ficou conhecido na literatura como “uma anomalia da não-localidade”, correspondendo à inferência de que o estado maximamente emaranhado não é o que causa a maior violação na localidade. O ponto principal do colóquio será a apresentação de uma medida de não-localidade indicando que a suposta anomalia surge de premissas questionáveis. Em seguida utilizamos a medida proposta em diversos cenários de Bell mais complexos
Prof. Dr. Fernando Parísio
UFPE
13/set/2019
16:00
Local: Auditório do PPGF (prédio novo)