PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL (PPGECAM)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de QUALIFICAÇÃO: SARAH BRANDEBURSKI DE FARIAS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: SARAH BRANDEBURSKI DE FARIAS
DATA: 28/07/2022
HORA: 16:00
LOCAL: Videoconferência (https://meet.google.com/cuw-mrey-rvn)
TÍTULO: CONFORTO TÉRMICO NOTURNO: Um estudo na moradia Universitária da UFPB – João Pessoa - PB
PALAVRAS-CHAVES: Percepção térmica; Sensação térmica; Conforto térmico noturno; Habitação Universitária.
PÁGINAS: 87
RESUMO: O ser humano permanece a maior do tempo no interior das edificações que tem por objetivo proporcionar um ambiente confortável ao usuário. Em edificações residenciais, é no período noturno no qual se concentra o maior período de permanência. No entanto, o desconforto térmico está entre fatores que afetam negativamente os habitantes, podendo ocasionar problemas de saúde, redução da concentração e produtividade. A maior parte das pesquisas de percepção térmica é voltada para ambientes como escritórios e escolas, havendo poucos dados sobre modelos de conforto em residências. Diante disso, esse trabalho tem como objetivo caracterizar a preferência térmica dos habitantes de edifício na Residência Universitária Masculina e Feminina, no Campus I localizado no município de João Pessoa, durante os períodos de seco e úmido. Parte-se da hipótese de que o conforto predito é diferente da faixa de conforto real na cidade de João Pessoa, haja vista que os modelos existentes são baseados nos dados de outros países. Através de levantamentos sobre percepção térmica pretende-se conhecer a opinião dos moradores da Residência Universitária Masculina e Feminina sobre o conforto térmico, diurno e noturno, dentro de seus dormitórios e investigar se existem diferenças entre as temperaturas neutras nos períodos diurno e noturno nesse tipo de ambiente. Será realizada aplicação de questionários online, com coleta de dados qualitativos e comparação com medições ambientais, dados quantitativos, registradas pelas estações meteorológicas e dataloggers, tanto no verão quanto no inverno. Os dados terão uma análise estatística inferencial e haverá a elaboração de gráficos e tabelas para auxiliar na interpretação e discussão dos resultados. A partir dos dados coletados, pretende-se avaliar o ambiente térmico de dormir, a relação entre a sensação térmica durante o sono, a satisfação térmica e a qualidade do sono; além de identificar padrões de comportamento dos usuários na adaptação às condições de desconforto térmico em clima quente e úmido.
MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - LUCILA CHEBEL LABAKI
Interno - 6336620 - LUIZ BUENO DA SILVA
Presidente - 1636125 - SOLANGE MARIA LEDER