PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA (CCA - PPGA)

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA)

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Banca de DEFESA: HILDERLANDE FLORENCIO DA SILVA

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: HILDERLANDE FLORENCIO DA SILVA
DATA: 29/04/2022
HORA: 08:00
LOCAL: Sala de Aulas da Fitossanidade
TÍTULO: CONTROLE DE DOENÇAS EM ALGODOEIRO COM INDUÇÃO DE RESISTÊNCIA
PALAVRAS-CHAVES: Gossypium hirsutum L., Elicitores de resistência, Patologia de sementes, Enzimas ligadas à patogênese
PÁGINAS: 100
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
SUBÁREA: Fitossanidade
ESPECIALIDADE: Fitopatologia
RESUMO: A cultura do algodão (Gossypium hirsutum L.) tem sido utilizada há milhares de anos e apresenta grande relevância na economia, tanto no Brasil como no mundo. Porém um dos fatores para a baixa produtividade da cultura está relacionada com o surgimento de doenças, responsáveis por grandes perdas na produção. Essas doenças, na maioria, são transmitidas por sementes, podendo ser disseminadas a longas distâncias. Para o manejo de doenças no algodoeiro é utilizado o controle químico, sendo necessário métodos alternativos que causem menor impacto no meio ambiente, destacando-se assim os indutores de resistência. Diante do exposto, objetivou-se avaliar a eficiência de elicitores de resistência bióticos e abióticos como componente no manejo de doenças na cultura do algodoeiro. Para o experimento de patologia de sementes foram utilizadas sementes de cinco cultivares de algodoeiro produzidas no município de Remígio, PB (BRS Rubi e BRS Aroeira), Itaporanga, PB (BRS Aroeira), Ingá, PB (BRS Verde) e a cultivar BRS 368 RF obtidas pela EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). Os tratamentos utilizados foram: AgroMos, Agrosilício, Top Folha, Amino Plus, Fosfito de Potássio, Lique Plex Bonder, Lique Plex CaMg+B, Lique Plex Fast, fungicida Captan (Dicarboximida - 240 g 100 kg-1 de sementes) e a testemunha. As sementes foram submetidas aos testes de sanidade, germinação e emergência com 200 sementes para cada tratamento, sendo no teste de sanidade distribuídas em vinte repetições de dez sementes e nos testes de germinação e emergência foram quatro repetições de 50 sementes por tratamento. O experimento de campo foi conduzido na área experimental da Chã do jardim, pertencente a UFPB, com sementes de algodão BRS Aroeira obtida por pequenos produtores na cidade de Remígio. Foram avaliadas a altura, largura e diâmetro de caule das plantas de algodão ao longo do experimento, aos 90 dias realizou-se as avaliações de trocas gasosas e de clorofila a, b e total, bem como foram retiradas folhas para a quantificação de enzimas chaves no processo de indução de resistência. O experimento in vitro foi realizado no Laboratório de Fitopatologia, no Campus II, da UFPB, onde foram avaliados o crescimento micelial do Fov e sua esporulação. Para o experimento in vivo foi realizado em casa de vegetação pertencente ao Departamento de Fitotecnia e Ciências Ambientais, sendo desenvolvido para avaliar a interação entre o patógeno e a muda de algodoeiro através do tratamento das sementes com os elicitores de resistência e após 24 horas infestadas com o patógeno, as cultivares utilizadas foram BRS Rubi e BRS Aroeira do município de Remígio, PB, BRS Verde do município de Ingá e a cultivar BRS 368 RF obtidas pela EMBRAPA, as variáveis analisadas foram altura de planta, diâmetro de caule, clorofila a, b e total, fluorescência da clorofila e taxa de infecção.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1449704 - LUCIANA CORDEIRO DO NASCIMENTO
Externo ao Programa - 2304330 - GUILHERME SILVA DE PODESTA
Externo ao Programa - 337313 - LEOSSAVIO CESAR DE SOUZA
Externo à Instituição - JOSE GEORGE FERREIRA MEDEIROS