PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DAS RELIGIÕES (PPGCR)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: YARANA SERRANO GOMES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: YARANA SERRANO GOMES
DATA: 30/07/2014
HORA: 14:00
LOCAL: UFPB - Universidade Federal da Paraiba
TÍTULO: A perspectiva nietzschiana sobre a origem e o valor dos nossos valores morais
PALAVRAS-CHAVES: genealogia – crença – valor - moral – crítica.
PÁGINAS: 98
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Filosofia
SUBÁREA: História da Filosofia
RESUMO: Este trabalho pretende apresentar a reflexão que Nietzsche oferece a respeito da genealogia e do valor dos nossos valores morais. O trabalho está dividido em três capítulos, cada um deles baseado nos questionamentos que o filósofo propõe em três de suas obras: “Humano, demasiado humano: Um livro para espíritos livres” (1878, 1886), “Além do Bem e do Mal: Prelúdio de uma filosofia do futuro” (1885/86), e a “Genealogia da Moral: Uma polêmica”(1887). A “Genealogia da Moral” é escrita como complemento a “Além do bem e do mal”, mas os pensamentos de Nietzsche a respeito do valor dos valores morais são mais antigos, e ganham sua primeira expressão na coletânea de aforismos que leva o título de “Humano, demasiado humano”. Nesta obra o filósofo também inaugura um estilo de escrita que ira marcar toda a sua obra, a escrita em forma de aforismos que representam, além do estilo do filósofo, a fragmentação do seu pensamento acerca dos temas que desenvolve, como o valor da moral, tema recorrente na obra de Nietzsche. Seguindo a elaboração proposta pelo filósofo, especificamente nessas obras, o presente trabalho desenvolve no seu primeiro capítulo uma dissertação a respeito da necessidade de superação da metafísica e do valor e utilidade do conhecimento. O segundo capítulo apresenta um estudo que trata dos preconceitos dos filósofos quanto à crença fundamental dos metafísicos que é a crença na antítese dos valores. Finalmente, o terceiro capítulo encerra o trabalho esclarecendo aos leitores as condições sob as quais o homem inventou para si os juízos de valor “bom” e “mau”, e que valor eles tem. Dessa forma, o trabalho propõe, assim como Nietzsche, lançar um olhar agudo e imparcial em direção à efetiva História da Moral.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2884093 - SUELMA DE SOUZA MORAES
Interno - 1353258 - FABRICIO POSSEBON
Externo ao Programa - 637.606.144-34 - MARIA SIMONE MARINHO NOGUEIRA - UC