PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL (PPGSS)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: MIRELLA DE ALMEIDA BRAGA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MIRELLA DE ALMEIDA BRAGA
DATA: 31/07/2023
HORA: 10:00
LOCAL: NEPPS/CCHLA
TÍTULO: ARTE NOSSA DE CADA DIA: TERRITORIALIDADES E RESISTÊNCIA URBANA DOS PESCADORES ARTESANAIS NA PRAIA DA PENHA, JOÃO PESSOA-PB
PALAVRAS-CHAVES: Penha. Pescadores. Comunidade tradicional. Direitos
PÁGINAS: 190
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Serviço Social
SUBÁREA: Serviço Social Aplicado
ESPECIALIDADE: Serviço Social do Trabalho
RESUMO: Na presente dissertação analiso a questão da formação do território da Penha, entendendo nessa análise a comunidade tradicional de pescadores artesanais do bairro, que embora as garantias constitucionais, “direitos e garantias fundamentais a pessoa humana” no que tange a nossa Constituição federal de 1988, esteja normatizada, há no território estudado constantes processos de violações de direito em seu território. Ressalto ao longo da dissertação que a comunidade tradicional de pescadores do bairro da Penha em João Pessoa/PB, sofre ao passar dos anos processos de especulação do capital imobiliário que de forma predatória aciona as concepções sobre pobreza/riqueza, e conduz a alteração das dinâmicas e as intermediações com o poder público no território. Utilizei como aporte teórico-metodológico a ideia da sociologia reflexiva de Pierre Bourdieu (2010) alinhada aos conceitos da Antropologia (o olhar etnográfico). Considero que, por essas linhas algumas reflexões sobre as contradições entre igualdade, território, diversidade, direito à cidade e os procedimentos para regularização fundiária urbana estão entrelaçados, no âmbito dos direitos garantidos pelo Estado moderno, sobretudo no tocante ao acesso ao direito de moradia, previsto no art. 6 da nossa constituição de 1988. Na presente dissertação analiso a questão da formação do território da Penha, entendendo nessa análise a comunidade tradicional de pescadores artesanais do bairro, que embora as garantias constitucionais, “direitos e garantias fundamentais a pessoa humana” no que tange a nossa Constituição federal de 1988, esteja normatizada, há no território estudado constantes processos de violações de direito em seu território. Ressalto ao longo da dissertação que a comunidade tradicional de pescadores do bairro da Penha em João Pessoa/PB, sofre ao passar dos anos processos de especulação do capital imobiliário que de forma predatória aciona as concepções sobre pobreza/riqueza, e conduz a alteração das dinâmicas e as intermediações com o poder público no território. Utilizei como aporte teórico-metodológico a ideia da sociologia reflexiva de Pierre Bourdieu (2010) alinhada aos conceitos da Antropologia (o olhar etnográfico). Considero que, por essas linhas algumas reflexões sobre as contradições entre igualdade, território, diversidade, direito à cidade e os procedimentos para regularização fundiária urbana estão entrelaçados, no âmbito dos direitos garantidos pelo Estado moderno, sobretudo no tocante ao acesso ao direito de moradia, previsto no art. 6 da nossa constituição de 1988.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1147953 - EMANUEL LUIZ PEREIRA DA SILVA
Interno - 338385 - MARINALVA DE SOUSA CONSERVA
Externo à Instituição - ROSANGELA DIAS OLIVEIRA DA PAZ