Banca de DEFESA: LIDIANE LAURINDA MARIA ELIAS DE HOLANDA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LIDIANE LAURINDA MARIA ELIAS DE HOLANDA
DATA: 25/09/2023
HORA: 14:00
LOCAL: Plataforma Zoom - https://us02web.zoom.us/j/84563329108
TÍTULO: Evidências de Validade do Questionário Vivendo com Disartria
PALAVRAS-CHAVES: Doenças do Sistema Nervoso, Disartria, Autoavaliação, Protocolos, Psicometria
PÁGINAS: 35
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fonoaudiologia
RESUMO: Introdução: Alterações de fala causadas por falhas no controle muscular dos mecanismos fonoarticulatórios, decorrentes de lesões no sistema nervoso central ou periférico denomina-se disartria. Manifestações relacionadas à voz são tremor vocal, esforço e rugosidade, articulação alterada, prolongamento de fonemas e distorções, prosódia com acentuação excessiva. A avaliação da disartria é baseada em características qualitativas, por atributos capazes de identificar a presença desses transtornos da fala e distingui-los. Acreditase que incorporar a autoavaliação do paciente nesse contexto de avaliação seria um salto de qualidade para o processo de avaliação e diagnóstico, além de melhor direcionamento e monitoramento terapêutico. Nos últimos anos, houve maior foco no desenvolvimento e validação de questionários de autoavaliação vocal. Objetivo: Obter evidências de validade, confiabilidade e acurácia para o Questionário Vivendo com Disartria (VcD). Método: Estudo observacional, transversal, prospectivo, de validação. Este trabalho está vinculado ao LIEV - Laboratório Integrado de Estudos da Voz do Departamento de Fonoaudiologia da UFPB. Participarão acima de 400 voluntários, que farão leitura e assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, preenchimento da ficha de identificação e protocolo de autoavaliação VcD e do Mini Exame de Estado Mental, e por fim gravação da voz e fala. Na análise perceptivo-auditiva, as amostras de fala serão randomizadas aleatoriamente. Resultados esperados: O VcD é um instrumento capaz de identificar como os pacientes com disartria percebem a si mesmos, suas dificuldades de fala e como se ajustam em diferentes situações. Esperase afirmar a validade de conteúdo, confiabilidade satisfatória e acurácia, bem como que o instrumento apresente qualidades psicométricas para ser utilizado como requisito de avaliação de qualidade de vida em pacientes acometidos por disartria.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1668545 - ANNA ALICE FIGUEIREDO DE ALMEIDA QUEIROZ
Externo à Instituição - MAIRA ROZENFELD OLCHIK
Externo à Instituição - Marina Martins Pereira Padovani
Interno - 052.161.159-86 - VANESSA VEIS RIBEIRO - UnB