PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA (PPGFIS)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: LUANA DE LIMA FERREIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LUANA DE LIMA FERREIRA
DATA: 29/02/2024
HORA: 15:00
LOCAL: Sala 23 - PPGFis
TÍTULO: ÓRTESE DINÂMICA PARA MEMBRO INFERIOR DE PESSOAS COM HEMIPLEGIA POR ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: Um protótipo de inovação tecnológica
PALAVRAS-CHAVES: Órtese, Órtese em impressão 3D, Manufatura Aditiva, Acidente Vascular Cerebral.
PÁGINAS: 82
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO: Introdução: O desempenho da marcha é frequentemente comprometido após a espasticidade pós-AVC. O uso de órtese reduz problemas cinesiológicos do complexo pé-tornozelo e melhora o desempenho espaço-temporal da caminhada. Objetivo: Desenvolver um protótipo de órtese de tornozelo-pé que influencie no posicionamento do tornozelo e promova inibição da espasticidade do tibial posterior durante a marcha de participantes hemiplégicos. Método: Estudo de caráter descritivo de natureza aplicada/tecnológica e experimental. Conjunto projetado com o auxílio do software BLENDER®. Impressão realizada no FabLab - UFPB, com material de escolha ABS. O processo de produção da liga de memória de forma, se deu por etapas como à fundição e usinagem da liga. O ensaio foi realizado com os corpos de prova do material em ABS e da SMA, com o equipamento Shimadzu Brasil. Resultados: O protótipo foi impresso utilizando temperatura de bico em 250ºC e mesa em 100ºC. O tempo de impressão das peças foi de 17h32min. Foi utilizado 155,12g e 52,01m do material ABS. Observaram-se nos ensaios de flexão que o material ABS seguiu comportamento linear até 1,09mm e que tende a aumentar favorecendo um comportamento elástico. Discussão: Órteses por impressão 3D podem ser aplicadas para produzir produtos personalizados de forma rápida e a um custo menor por promoverem limitação ao movimento de flexão plantar e produzir um padrão fisiológico de caminhada durante as fases da marcha. Conclusão: Ao promover redução e maior controle da espasticidade do músculo tibial posterior, o protótipo poderá facilitar o movimento mais natural do pé espástico.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2175138 - ADRIANA CARLA COSTA RIBEIRO CLEMENTINO
Externo ao Programa - 1845473 - FABIO MORAIS BORGES
Interno - 2425533 - PALLOMA RODRIGUES DE ANDRADE