PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA (CCA - PPGA)

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA)

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Banca de DEFESA: CAÍKE DE SOUSA PEREIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAÍKE DE SOUSA PEREIRA
DATA: 10/02/2022
HORA: 08:00
LOCAL: On Line
TÍTULO: TRATAMENTO DE PLANTA MATRIZ COM BIOESTIMULANTE E ENRAIZAMENTO DE ESTACAS DE GOIABEIRA (Psidium guajava L.) ‘SÉCULO XXI’, SOB CONCENTRAÇÕES DE ÁCIDO INDOLBUTÍRICO
PALAVRAS-CHAVES: Calogênese. Propagação vegetativa. VIUSID Agro®.
PÁGINAS: 71
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
SUBÁREA: Fitotecnia
ESPECIALIDADE: Produção de Mudas
RESUMO: A goiabeira (Psidium guajava L.) vem se destacando como uma importante fruteira tropical, pois, apresenta boa aceitação no mercado e proporciona boa produção e rentabilidade ao fruticultor. Para tanto, é importante que as plantas apresentem boa qualidade e aspectos nutricionais satisfatórios, nesse sentido, o uso dos chamados bioestimulantes pode ser uma alternativa eficiente, considerando que os mesmos são ricos em substâncias que atuam na formação de enzimas, hormônios e clorofila, favorecendo as plantas no processo de absorção de água e nutrientes. Portanto, objetivou-se no presente estudo avaliar os processos fisiológicos de plantas matrizes de goiabeira cultivar Século XXI, submetidas às doses do bioestimulante VIUSID Agro®, bem como, verificar se há efeito sinergístico da aplicação desse produto nas matrizes de goiabeira com o ácido indolbutírico, na promoção do enraizamento de estacas herbáceas. Para a pesquisa foram desenvolvidos dois capítulos: I - o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC), sendo o ensaio disposto em parcela subdividida no tempo, em que na parcela estão doses de VIUSID Agro® (0; 1 ml/3L; 2 ml/3L) e nas subparcelas o número de aplicações do produto (2, 3, 4 e 5 aplicações), com quatro repetições, composta de uma planta por repetição; II - os tratamentos foram dispostos em arranjo fatorial 3 x 5, sendo os fatores doses do bioestimulante VIUSID Agro® (0; 1,0 e 2,0 ml/3 L-1de solução) e concentrações do ácido indolbutírico (0; 1.000; 2.000; 3.000 e 5.000 mg L-1). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com três repetições, sendo a unidade experimental composta por 10 plantas. No capítulo I foram avaliadas variáveis como: sobrevivência das estacas, estacas enraizadas, estacas vivas sem raiz, estacas com calo, retenção foliar, mortalidade, número de raízes, raízes maiores que 1cm, massa seca da parte aérea, da raiz e total. No capítulo II foram avaliadas variáveis de trocas gasosas: taxa de assimilação líquida, condutância estomática, concentração de CO2 nos espaços intercelulares, transpiração, temperatura foliar, eficiência no uso da água, eficiência intrínseca do uso da água e eficiência instantânea de carboxilação. Variáveis de fluorescências como: fluorescência inicial, fluorescência máxima, fluorescência variável, a razão, rendimento quântico do fotossistema II e teor de clorofila a, b e total. Assim, para as condições estudadas, conclui-se que no capítulo I: As variáveis de trocas gasosas e fluorescência da clorofila “a” foram influenciadas positivamente pela dose de 1,0 ml/3L do VIUSID Agro®, enquanto que a dose de 2,0 ml/3L resultou em estresse nas plantas. No capítulo II: Houve interação sinergística entre o bioestimulante e o ácido indolbutírico que promoveram maior incremento no enraizamento, onde a dose 1,0 ml/3 L-1 do VIUSID Agro® e a concentração 2.000 mg L-1 do AIB proporcionam maior comprimento de raiz, retenção foliar, massa seca da parte aérea e massa seca total. Estacas tratadas com a dose 1,0 ml/3 L-1 do VIUSID Agro® e a concentração 5.000 mg L-1 do AIB obtiveram enraizamento médio de 90%.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1347485 - REJANE MARIA NUNES MENDONCA
Interno - 1347774 - WALTER ESFRAIN PEREIRA
Externo à Instituição - EVANDRO FRANKLIN DE MESQUITA