PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LINGUÍSTICA E ENSINO (MPLE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Publicação Internacional no: 'Anais do Congresso Internacional Movimentos Docentes e Colóquio FORPIBID 2022'

 

O professor Henrique Miguel de Lima Silva e os discentes Adilma Gomes da Silva Machado, Fabíola Jerônimo Duarte, Geruza de Araújo Barreto Reis, Inayara Élida Aquino de Melo, Maria Zilda Medeiros da Silva, Patrícia Roberta da Silva, Reginaldo Pedro de Lima Silva e Soraya Nogueira Albert Loureiro, todos vinculados ao Programa de Pós-graduação em Linguística e Ensino, realizaram publicações no “Anais do Congresso Internacional Movimentos Docentes e Colóquio FORPIBID – 2022”

 

A Coordenação do MPLE parabeniza a todos por mais uma contribuição significativa para o ensino, pesquisa e internacionalização do MPLE.

               

Abaixo, os resumos dos artigos.

 

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TIRINHA: FERRAMENTA DIDÁTICA PEDAGÓGICA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS COMO L2 PARA SURDOS

 

Adilma Gomes da Silva Machado1, Fabíola Jerônimo Duarte2, Inayara Élida Aquino de Melo3, Reginaldo Pedro de Lima Silva4, ORIENTADOR: Prof. Dr. Henrique Miguel de Lima Silva5

 

RESUMO

 

A presente pesquisa tem como objetivo refletir e discutir sobre as contribuições do gênero textual tirinha para o ensino de Língua Portuguesa como L2 para surdos do Ensino Fundamental II. Este trabalho, trata-se de uma pesquisa qualitativa através de um estudo de campo, uma vez que pretendemos analisar metodologias, a partir das práticas pedagógicas de Língua Portuguesa como segunda língua para surdos. Pois, sabemos que os alunos surdos inseridos no processo educacional, em escolas inclusivas e, sobretudo, em salas regulares, juntamente com os alunos ouvintes, não garante a efetivação do aprendizado, o qual consideramos o aprendizado de suma importância para o desenvolvimento intelectual desses sujeitos. Para tanto, nos aportamos nas contribuições de Bortoni-Ricardo (2008), Karnopp (2011), Marcuschi (2008), Quadros (1997), Skliar (2001), dentre outros autores. Consideramos esta pesquisa de suma importância para o desenvolvimento de ações que venham auxiliar o processo educacional dos surdos do Fundamental II.

 

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OS MARCADORES SOCIAIS E IMAGENS DE CONTROLE: DEBATENDO DISTINÇÕES E FORMANDO UM LEITOR CRÍTICO

 

Adilma Gomes da Silva Machado1, Fabíola Jerônimo Duarte2, Inayara Élida Aquino de Melo, Henrique Miguel de Lima Silva4, Reginaldo Pedro de Lima Silva5

 

RESUMO

 

A escola, como um espaço de aprendizagem, precisa colaborar para que os alunos sejam conscientes de que estamos em constante contato com inúmeros discursos, principalmente em materiais didáticos. Em vista desta necessidade, este artigo apresenta alguns resultados de uma pesquisa, ainda em andamento, na qual objetiva-se investigar a presença de marcadores sociais da diferença e imagens de controle em uma na coleção de livros didáticos de Língua Portuguesa, utilizada no Ensino Fundamental II, analisando as articulações de tais discursos por meio de uma abordagem semiótica. O projeto, isto é, a intervenção está sendo realizada com alunos do 9° ano do Ensino Fundamental II da Escola Estadual Professora Ocila Bezerril, localizada no Município de Montanhas – RN. Respaldamos nossas considerações em Pierce (2000), Santaella (2004; 2005 e 2007) e Collins (2009). Ao final de nossa intervenção, pretendemos contribuir para o letramento crítico e a formação de um leitor mais autônomo.

 

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PROJETO JOVENS EMPREENDEDORES PEQUENOS PASSOS (JEPP): UMA PROPOSTA DIGITAL NO CENÁRIO PANDÊMICO E OS LETRAMENTOS DIVERSOS

 

Soraya Nogueira Albert Loureiro1, Henrique Miguel de Lima e Silva2, Patrícia Roberta da Silva3, Maria Zilda Medeiros da Silva4, Geruza de Araújo Barreto Reis5

 

RESUMO

 

O projeto Jovem Empreendedores Primeiros Passos traz para o mundo infantil conhecimentos sobre atendimento ao cliente, plano de negócios, precificação, concorrência, entre outros aspectos do empreendedorismo. O projeto é realizado pelo Sesc Ler Goiana em parceria com o Sebrae, acontecendo no segundo semestre de cada ano. Em 2021, considerando o cenário pandêmico, a proposta foi realizar além da venda presencial, a venda dos produtos através de ferramentas digitais como WhatsApp, Youtube, Movie Maker e equipamentos como celular e computador. Dentro desse contexto, a proposta revisitada desenvolveu, consequentemente, um trabalho envolvendo, além dos letramentos basilares do projeto, como letramento matemático e social, o letramento digital na perspectiva de negócio. A JEPP possibilita aos alunos a apresentação de produtos exclusivos e serviços vivenciando um dia de relacionamento com cliente. A proposta contempla 18 lojas comandadas por alunos de 3 a 12 anos, além dos jovens e adultos da EJA, que compreenderam o conceito de empreendedorismo, sustentabilidade, montagem de espaço, entre outros temas. Dentre os produtos apresentados, estão brinquedos, papelaria, doces, decoração, aromas, plantas, embalagens para presente. O valor arrecadado com a feira de produtos é revertido em ações para as próprias crianças, que apresentam as sugestões, decidindo coletivamente a ação contemplada através de votação digital via gloogle forms.

 

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TEXTOS POÉTICOS, GÊNEROS QUE DESENVOLVEM A CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA E A ALFABETIZAÇÃO

 

Geruza de Araújo Barreto Reis1 , Henrique Miguel de Lima2 , Patrícia Roberta da Silva3, Maria Zilda Medeiros da Silva4 , Soraia Nogueira Albert Loureiro5

 

A presente pesquisa tem como objetivo investigar o desenvolvimento da consciência fonológica, a partir de textos poéticos, como estratégia metodológica diante do processo de alfabetização, resultando em produções textuais que acontecerão durante as aulas de Língua Portuguesa numa escola da rede municipal de João Pessoa/PB. O público alvo são crianças do 2° ano do Ensino Fundamental, série intermediária do Ciclo de Alfabetização, tendo em vista que os gêneros em questão são constituídos por rimas e aliterações que mesclam a poesia com a canção e, consequentemente, com a ludicidade, recursos didáticos que contribuem com a aprendizagem dos discentes. O referido estudo se justifica pelo fato de muitos estudantes ingressarem essa etapa da Educação Básica sem apresentarem as habilidades linguísticas necessárias preconizadas pela BNCC (Base Nacional Curricular Comum), pois encontram-se em nível de escrita bem prematuro, como tem nos revelado os diagnósticos baseados na Psicogênese da Língua Escrita de Emília Ferreiro. Considerando a realidade que nos é revelada e a necessidade do desenvolvimento das competências linguísticas para cada faixa-etária/série, como orienta a BNCC, contamos com os aportes teóricos de Soares (1998, 2021), Ferreiro e Teberosky (1985), Morais (2020), Scherer (2012), dentre outros que se dedicam as referidas áreas do conhecimento, que nos darão os subsídios fundamentais. No tocante a metodologia, ela é qualitativa e refere-se a uma pesquisa-ação que será efetivada em aulas de língua portuguesa, por meio de ações e atividades divergentes para atender as peculiaridades dos participantes, resultando em produções textuais. E para o levantamento dos dados, começaremos com o diagnóstico inicial, baseado na citada Psicogênese da Língua Escrita, com o intuito de realizar o mapeamento das habilidades já consolidadas. Em seguida, será executado um conjunto de ações e atividades pedagógicas, tendo como ponto de partida os textos poéticos, onde se incluem avaliações periódicas, que nortearão os futuros procedimentos, finalizando-se com produções individuais de poemas.

 

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UMA ABORDAGEM SEMIÓTICA DE MARCADORES SOCIAIS E IMAGENS DE CONTROLE EM MATERIAIS DIDÁTICOS

 

Adilma Gomes da Silva Machado1, Fabíola Jerônimo Duarte2, Inayara Élida Aquino de Melo3, Henrique Miguel de Lima Silva4 e Reginaldo Pedro de Lima Silva5

 

A escola, como um espaço de aprendizagem, inclusão e construtor de opiniões, precisa colaborar para que os alunos sejam conscientes de que estamos em constante contato com inúmeros discursos, principalmente em materiais didáticos, nos quais tais discursos apresentam posicionamentos, fazem com que realidades sejam conforme eles expõem, tendo em vista, funcionarem como sinais ou representações que são decodificadas por leitores de forma semelhante ou igual ao que leem. Portanto, esta pesquisa investigar a presença de marcadores sociais da diferença e imagens de controle na coleção de Língua Portuguesa “Tecendo linguagens” utilizada no Ensino Fundamental II, observando como nesta coleção há a articulação de discursos implícitos e explícitos que podem contribuir para a estruturação do racismo no contexto educacional, ao mesmo tempo em que verificaremos como uma abordagem semiótica destes discursos pode contribuir para o desenvolvimento de uma leitura crítica. No tocante a metodologia, a pesquisa é de base qualitativa e método indutivo, sendo dividida em duas etapas: na primeira etapa teremos como procedimentos as pesquisas bibliográfica e documental e a segunda a ser realizada na coleção de livros didáticos de Língua Portuguesa “Tecendo Linguagens”, na qual investigaremos a presença de marcadores sociais da diferença e imagens de controle, para compormos um guia didático que será utilizado na segunda fase do projeto, isto é, na intervenção que será realizada com alunos do 9° ano do Ensino Fundamental II da Escola Estadual Professora Ocila Bezerril, localizada no Município de Montanhas – RN. Concernente à base teórica, esta pesquisa ancora-se nas considerações de Pierce (2000), Santaella (2004; 2005 e 2007), Moita Lopes (2002), Collins (2009) e Almeida (2018). Por fim, esta pesquisa pretende-se ampliar os estudos acerca da estruturação do racismo em nosso país, ao mesmo tempo em que delinearemos contribuições para uma metodologia de letramento acerca dos múltiplos discursos com os quais convivemos em nosso dia a dia e como estes afetam nossas vidas no meio social.

 

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O GÊNERO ARTIGO DE OPINIÃO COMO FERRAMENTA PARA O DESENVOLVIMENTO ARGUMENTATIVO COM ALUNOS DO 5o ANO

 

Inayara Élida Aquino de Melo1, Henrique Miguel de Lima2, Fabiola Jerônimo Duarte3, Adilma Gomes da Silva Machado4, Reginaldo Pedro de Lima Silva5

 

A presente pesquisa objetiva investigar o desenvolvimento do letramento crítico em alunos do 5o ano do Ensino Fundamental I por intermédio de Sequência Didática, na aquisição de habilidades e competências argumentativas direcionadas à construção do Gênero Textual Artigo de Opinião nas aulas de Língua Portuguesa. Nesta perspectiva linguística investigativa e expondo importantes discussões seguirá como orientação para o embasamento teórico dos respectivos estudiosos Bakhtin(1992), Marcuschi(2008), Dolz, Noverraz e Schneuwly (2004), Thiollent(2008), Freire(2008), Bortoni- Ricardo(2009), Antunes (2010), como também os documentos oficiais do Brasil, a BNCC (BRASIL, 2017) e PCNs (BRASIL, 1998).Adota-se uma abordagem metodológica qualitativa voltada à pesquisa- ação intervencionista; o percurso de análise partirá da comparação entre as produções iniciais e finais ao término da sequência didática, considerando as consolidações e avanços no desenvolvimento argumentativo. Em síntese, foi explanada a contextualização da pesquisa a ser desenvolvida com êxito, de forma a investigar,verificar, analisar e refletir acerca da intervenção pedagógica voltada para o desenvolvimento da escrita do gênero artigo de opinião com base em referenciais teóricos pertinentes de maneira crítica-reflexiva respeitando e compreendendo a apropriação dos conhecimentos dos participantes nas aulas de Língua Portuguesa.

 

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O ENSINO DA DISCIPLINA DE LIBRAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA EM LETRAS DE UMA INSTITUIÇÃO DE PERNAMBUCO

 

Patricia Roberta da Silva1, Henrique Miguel de Lima Silva2, Soraya Nogueira Albert Loureiro3, Maria Zilda Medeiros da Silva4, Geruza de Araújo Barreto Reis5

 

A metodologia utilizada nesta pesquisa configura-se através de uma pesquisa bibliográfica e documental, em um viés qualitativo e quantitativo, composto por uma entrevista semiestruturada com docentes que lecionam a disciplina de Libras nos cursos de Licenciatura em Letras de uma universidade pública do Estado de Pernambuco. Realizamos um levantamento de produções de outros autores que abordam a temática. Desse modo, na base teórica desta pesquisa, tem-se questões sobre língua materna, conforme LEITE (1995); a concepção de segunda língua (L2), de acordo com Muñoz & Ceia (2011); o bilinguismo, segundo Quadros (2004), entre outros. Sendo assim, nossa hipótese é a de que a disciplina de Libras na formação docente viabiliza mudanças nas práticas docentes dos futuros professores. Compreendemos, a partir do que foi exposto, a necessidade de esses futuros profissionais em Letras conhecerem as particularidades linguísticas quanto ao ensino de Língua Portuguesa, que, para o surdo, é a (L2), na modalidade escrita. Esse conhecimento, agregado a outras informações sobre a estrutura linguística da Libras, oferece ao professor em formação conhecimentos que possibilita o pensar pedagógico, auxiliando reflexões sobre o processo de ensino-aprendizagem dos estudantes surdos na disciplina de Língua Portuguesa, na busca da melhoria da docência. Quando se fala de formação docente, deve-se entender que a docência é oportunizar a busca de novas práxis. Por esse motivo, o profissional em formação que teve a oportunidade de cursar a disciplina de Libras deve utilizar o conhecimento adquirido durante seus estudos para construir e reconstruir os conceitos a respeito desse público chamado de minoria linguística.

 

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PEDAGOGIA DO MOVIMENTO E PEDAGOGIA DOS MULTILETRAMENTOS: UMA INTERCESSÃO COM A AFETIVIDADE NA PRÉ-ESCOLA

 

Soraya Nogueira Albert Loureiro1, Henrique Miguel de Lima e Silva2, Patrícia Roberta da Silva3, Maria Zilda Medeiros da Silva4, Geruza de Araújo Barreto Reis5

 

O presente trabalho foi desenvolvido a partir do relato intitulado “Educação Física na Pré-escola: para além das bolas, arcos e cordas”. O referido trabalho foi apresentado na 11ª edição do Prêmio Professores do Brasil e selecionado como destaque na categoria pré- escola/PB. A motivação surge a partir da percepção da interpretação equivocada de manifestações de insucesso pelos alunos no tocante ao processo de letramento e da priorização de aspectos cognitivos e da escrita em detrimento dos aspectos motores e da oralidade, respectivamente, como pontua a literatura sobre o tema. O relato reúne em suas atividades elementos característicos das pedagogias do movimento e multiletramentos, com objetivo de atender às necessidades e peculiaridades das crianças, que são naturalmente seres sociais e históricos cujos corpos apresentam uma cartografia própria. Neste sentido, Freire (1997) pontua que os corpos das crianças também precisam ser matriculados na escola juntamente com seu cérebro. No relato foi descrito o trabalho realizado na turma do Pré I de um Centro de Referência em Educação Infantil da prefeitura de João Pessoa. A proposta pensada para as aulas de corpo e movimento no segundo bimestre, cujo tema era o meio ambiente, foi baseada em brincadeiras e brinquedos construídos a partir de materiais reutilizáveis, música, vídeos, caracterizando assim, elementos pertencentes aos multiletramentos, conforme pontua Rojo (2012). A proposta gerou devolutivas afetivamente positivas das crianças, gestão da escola e comunidade, sendo estendida para os bimestres seguintes que apresentavam como temas os jogos populares e arte circense. As crianças participaram ativamente da construção dos brinquedos. O resultado deste trabalho foi a motivação e participação integral das crianças nas aulas, gerando aprendizagem significativa, grande mobilização e conscientização dos responsáveis e o crescente apoio da gestão do CREI. Considerando que vivemos um período no qual se busca incansavelmente a consciência da população quanto aos cuidados com o meio ambiente e sustentabilidade, “plantar” essa semente na base, possibilita a reprodução da cultura do cuidado com o meio ambiente, ressignificando o uso dos materiais.

 

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FORMAÇÃO DOCENTE E INCLUSÃO: O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO L2 PARA O ALUNO SURDO

 

Maria Zilda Medeiros da Silva1, Henrique Miguel de Lima Silva2, Patrícia Roberta da Silva3, Soraya Nogueira Albert Loureiro Alves4, Gerusa de Araújo Barreto Reis5

 

A relevância social desta pesquisa dar-se-á no sentido de ampliar o debate referente a metodologia para o ensino da língua portuguesa para o aluno surdo como segundo língua –L2, sabe-se que, no senário atual, encontram-se poucos trabalhos que constatam sobre o desenvolvimento da L2 para o aluno surdo como também as metodologias adequadas para se trabalhar. Assim o objeto da pesquisa será desenvolvido com o apoio de 5 professores de Língua Portuguesa que lecionam no ensino fundamental e médio, o qual desenvolvem o ensino da Língua Portuguesa como L2 para os alunos surdos de forma inclusiva, como também saber qual conhecimento o professor tem referente a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Como objetivo geral buscaremos desenvolver a partir da análise do questionário um manual de orientações para o ensino da L2 de forma inclusiva e como objetivo específico: Conhecer quais as formações que os professores têm para lecionar ao aluno surdo na sala de aula de ensino de forma inclusiva; Pontuar as principais ferramentas utilizadas para desenvolver a Língua portuguesa como L2 para o aluno surdo e Saber as dificuldades encontradas para o ensino da L2. Como principal problemática diante desse cenário que se propõe a ser inclusivo para pessoa surda, são as dificuldades metodológicas para o ensino da língua portuguesa de forma escrita para os alunos surdos como L2. Como hipótese, afirmamos a necessidade de que os Professores utilizem as mesmas estratégias de ensino convencionais para os alunos surdo e ouvinte. O lócus da pesquisa será em uma Escola Estadual do Ensino Fundamental e Médio, a pesquisa será realizada na cidade de Montanhas/RN. A metodologia será desenvolvida com apoio de um questionário pelo Google Forms (aplicativo de gerenciamento de pesquisas lançado pelo Google), será um estudo de caso com sua abordagem qualitativa e quantitativa, e como resultado pretendesse desenvolver um manual de orientação para o ensino da L2 para os alunos surdos de forma inclusiva. Assim será desenvolvido com apoio de alguns teóricos como: Quadros (2000); Skliar (2005), Alves (2020) e Silva ( 2018).