PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA EM MEDICAMENTOS (PPgDITM)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de QUALIFICAÇÃO: FERNANDA PATRICIA TORRES BARBOSA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: FERNANDA PATRICIA TORRES BARBOSA
DATA: 12/12/2022
HORA: 14:00
LOCAL: videoconferência
TÍTULO: TÍTULO DO PROJETO DE TESE: AVALIAÇÃO DOS EFEITOS FARMACOLÓGICOS E TOXICOLÓGICOS DO FLAVONÓIDE HESPERITINA E DO SEU DERIVADO GLICOSILADO HESPERIDINA / TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA QUE SERÁ APRESENTADO NO EXAME: AVALIAR O EFEITO TOXICOLÓGICO in vivo DA CUMARINA DE AMBURANA CEARENSIS (FR. ALL.) A.C. SMITH (FABACEAE) E DE SEUS DERIVADOS SINTÉTICOS
PALAVRAS-CHAVES: Cumarina; Toxicidade; Derivados Sintéticos.
PÁGINAS: 11
RESUMO: A Amburana cearensis (Fr. All.) A.C. Smith (Fabaceae) é uma planta encontrada na região nordeste do Brasil, conhecida popularmente como cumaru, cumaru de cheiro, imburana, imburana de cheiro, amburana e as cascas do caule vêm sendo amplamente utilizadas na medicina popular, especialmente no tratamento de inflamações do trato respiratório. Análises químicas e farmacológicas desta planta têm demonstrado a presença de cumarina (1,2-benzopirona) como um dos componentes químicos mais abundante provavelmente sendo este o responsável, juntamente com outras substâncias (flavonóides e taninos), pela sua ação benéfica. Tem sido descrito que esta substância assim como seus derivados apresentam um amplo espectro de atividades farmacológicas, entre elas, atividades analgésica, anti-inflamatória e broncodilatadora. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo avaliar a toxicidade não-clínica in vivo da cumarina e seus derivados sintéticos. Serão utilizadas oito cumarinas, sendo a cumarina ou 1,2-benzopirona extraída diretamente da Amburana cearensis e sete derivados sintéticos. Os ensaios de toxicidade aguda irão se basear no guia para a condução de estudos não clínicos de toxicologia e segurança farmacológica necessários ao desenvolvimento de medicamentos. Os parâmetros utilizados para a avaliação serão: mortalidade, sinais clínicos, evolução ponderal, consumo de água e ração, análise de parâmetros hematológicos, bioquímicos e avaliação histopatológica. Como resultados esperamos que a cumarina e seus derivados sintéticos apresente nenhuma ou baixa toxicidade no estudo in vivo, para desenvolver um produto que possa ser utilizado com eficácia e segurança ampliando as alternativas terapêuticas ou complementando as já existentes.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 067.330.964-98 - ABRAHAO ALVES DE OLIVEIRA FILHO - UFPB
Externo à Instituição - GREGORIO FERNANDES GONCALVES
Externo à Instituição - VIVYANNE DOS SANTOS FALCAO SILVA