PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA (PPGFIS)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: ANNY RAFAELLY DE CARVALHO QUEIROZ SILVA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANNY RAFAELLY DE CARVALHO QUEIROZ SILVA
DATA: 28/02/2023
HORA: 10:00
LOCAL: presencial
TÍTULO: EFEITOS AGUDOS DE DIFERENTES PROTOCOLOS DE PRÉCONDICIONAMENTO ISQUÊMICO SOBRE O DESEMPENHO, FORÇA E TEMPERATURA SUPERFICIAL DA PELE EM PRATICANTES DO CROSSFIT: “ESTUDO CROSSOVER”
PALAVRAS-CHAVES: Treinamento Intervalo de alta intensidade, restrição do fluxo sanguíneo, Performance, Termografia.
PÁGINAS: 80
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Fisioterapia e Terapia Ocupacional
RESUMO: O CrossFit é uma modalidade que se caracteriza por ser intervalado de alta intensidade, proporcionando aos praticantes desenvolvimento de habilidades que promovem melhora no desempenho esportivo. De maneira análoga, o pré-condicionamento isquêmico (PCI) apresenta-se como uma forma de treinamento que visa otimizar o desempenho muscular aumentando a tolerância dos tecidos aos episódios de isquemia seguidos de reperfusão. Objetivo: Comparar os efeitos agudos de diferentes protocolos de PCI no desempenho muscular e resposta térmica superficial de atletas amadores do CrossFit. Metodologia: Participaram do estudo, 15 sujeitos (10 homens e 5 mulheres), de ambos os gêneros, na faixa etária de 18 a 35 anos, sem história de doenças metabólicas, cardiovasculares, ou do aparelho locomotor com Índice Tornozelo Braquial (ITB) entre 0,91 e 1,30 e que responderam negativamente a todos os itens do Questionário de Prontidão para Atividade Física/PAR-Q. Após a seleção eles executaram, de forma aleatória, um dos três protocolos a seguir: 1) pré-condicionamento isquêmico com 2 ciclos de isquemia nos membros (PCI-2C); 2) pré-condicionamento isquêmico com 4 ciclos de isquemia nos membros (PCI-4C); 3) pré-condicionamento isquêmico controle (PCI-CONT). Foram realizadas medidas de força isométrica de extensores de cotovelo e de joelho, antes e após o (WOD) e a termografia infravermelha, no início, pós PCI e WOD. Os dados foram analisados no software SPSS (v. 20.0), adotando um P0,05. Utilizou-se ANOVA (one way) para análise do tempo de execução do WOD, e para análise da força isométrica dos extensores de cotovelo e de joelho, além de ANOVA de medidas repetidas para comparação das médias, normalizadas, das temperaturas ao longo dos momentos de avaliação. Resultados: Não foram encontradas diferenças significantes entre os protocolos no que refere ao tempo de execução do WOD (F:2;12=0,09; P=0,916), assim como para a força isométrica de extensores de cotovelo (F:2;12=0,248; P=0,781) e de joelho (F:2;12=0,827; P=0,439). Para os termogramas das ROI’s superiores, inferiores e do rosto não foram observadas diferenças significantes entre os protocolos (P>0,05); entretanto existiram diferenças significantes entre as avaliações (P<0,05). Conclusão: Os protocolos se comportaram de maneira semelhantes, quanto ao tempo de execução e a força isométrica de extensores de cotovelo e de joelho, porém as médias normalizadas da temperatura ao longo das avaliações, diminuíram.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 337318 - HELEODORIO HONORATO DOS SANTOS
Interno - 336942 - JOSE JAMACY DE ALMEIDA FERREIRA
Externo à Instituição - RODRIGO RAMALHO ANICETO