CCHLA - PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, CIDADANIA E POLITICAS PÚBLICAS (PPGDH.)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
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Não informado
Notícias
Banca de DEFESA: LIDIANE PINHEIRO FERREIRA
Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: LIDIANE PINHEIRO FERREIRA
DATA: 28/11/2024
HORA: 10:30
LOCAL: Apresentação remota link: https://meet.google.com/gsz-cvoy-jdh
TÍTULO: MULHERES NO PODER JUDICIÁRIO: ANÁLISE DAS AÇÕES DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ)
PALAVRAS-CHAVES: Direitos Humanos; CNJ; Mulheres; Poder Judiciário; Políticas Públicas.
PÁGINAS: 94
GRANDE ÁREA: Multidisciplinar
ÁREA: Interdisciplinar
SUBÁREA: Sociais e Humanidades
RESUMO: Ao longo da história, as mulheres foram invisibilizadas no âmbito profissional do Poder Judiciário no Brasil, apesar dessa área existir desde o século XVII, é mais acentuado a presença feminina contemporaneamente. Nesse sentido, esta pesquisa objetiva analisar as ações do CNJ, no Incentivo à Participação Institucional Feminina no Poder Judiciário, e a partir disso, busca apontar o que tem feito o CNJ para implementação de políticas de inclusão que promovam um espaço laborativo mais igualitário; mapear as ações instituídas realizadas pelo CNJ com objetivo do incentivar a participação de mulheres; refletir sobre os desafios para garantir a igualdade de gênero no Sistema Jurídico. Para isso, esta pesquisa se desenvolveu através de uma abordagem quali-quantitativa utilizando a pesquisa bibliográfica e documental por se debruçar em dados estatísticos, documentos e artigos científicos elaborados e/ou publicados pelo CNJ, e utilizando a análise temática. Através dos dados, identificou-se que as políticas de igualdade de gênero do CNJ têm avançado e proposto a paridade de gênero para composição ou ocupação de cargos em todo Judiciário; a criação de grupos de trabalho e de comissões que reflitam sobre as questões de gênero; repositórios; eventos; e materiais informativos e/ou educativos. Embora importantes, essas iniciativas enfrentam desafios para implementação em função de uma resistência cultural e possível falta de recursos, o que evidencia a necessidade de um constante monitoramento destas políticas. Sendo assim, conclui-se que a igualdade de gênero no Judiciário ainda não foi alcançada, mesmo diante de um cenário de esforços contínuos envolvendo o CNJ como instituição que administra e fiscaliza o Poder Judiciário, através de todas as ações realizadas no incentivo à Participação Institucional Feminina em seus diversos recortes sociais e identitários nessa esfera laboral jurídica, visando promover um ambiente mais inclusivo.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1858227 - RUTH HENRIQUE DA SILVA
Interno - 337177 - GLORIA DE LOURDES FREIRE RABAY
Externo à Instituição - JEANE FELIX DA SILVA