PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA (PPGO)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Phone
3216-7797

News


Banca de QUALIFICAÇÃO: JAQUELINE OLIVEIRA BARRETO

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: JAQUELINE OLIVEIRA BARRETO
DATA: 25/10/2021
HORA: 13:00
LOCAL: Uso de recursos a distância
TÍTULO: Avaliação volumétrica da órbita por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico: validação de um método em software de código aberto
PALAVRAS-CHAVES: Tomografia computadorizada de feixe cônica, cavidade orbitária, software, estudo de validação.
PÁGINAS: 62
RESUMO: Objetivo: Desenvolver e validar um método de avaliação volumétrica e linear da órbita por meio da tomografia computadorizada de feixe cônico (TCFC) através de um software de código aberto. Materiais e métodos: Trata-se de estudo observacional, transversal de 38 TCFC. A aquisição foi realizada por um tomógrafo computadorizado Prexion 3D (fabricante), com vóxel de 0,08 mm e 0,14 mm, e FOV de 5 cm e 12 cm. A avaliação ocorreu num computador MacBook Air através do programa Horos Project (Versão 3.3.5). Foram realizadas mensurações das medidas lineares e avaliação volumétrica da cavidade órbitária usando pontos cefalométricos já usados como parâmetros na literatura. Para isso foi realizado correção dos eixos de orientação e mensurado linearmente a órbita através dos planos coronal e sagital, já a sua volumetria foi analisada no plano coronal. Foram usadas as ferramentas point, length, pencil e ROI volume. A mesma amostra foi analisada em um segundo momento pelo o mesmo observador seguindo os mesmo critérios metodológicos. Resultados: A média de idade da amostra foi 42,19 ± 75, cujo o sexo mais frequente foi o masculino 51,3%. Para homens e mulheres, os volumes médio da cavidade orbitária direita foi de 27,59 cm³ e da esquerda, 25,95 cm³, aproximadamente. A média da profundidade da cavidade orbitária do ponto da incisura supra-orbital ao ponto mais superior do canal óptico (L1) foi de 5,252 e do ponto orbital ao ponto mais inferior do canal óptico (L2) foi de 3,75. Já para a cavidade orbitária esquerda teve as médias L1 e L2 respectivamente, 5,23 cm e 3,6 cm. O diâmetro médio da órbita da cavidade orbitária do ponto da sutura frontozigomática ao ponto Dacryon (D1 ) , lado direito foi de 3,9 cm e do esquerdo foi de 3,8 cm. O diâmetro da cavidade orbitária do ponto mais lateral do canal óptico ao ponto mais medial do canal óptico, lado direito foi de 0,87cm e do esquerdo foi de 0,78 cm. Conclusão: O método de pós-processamento usado no software Horos foi considerado um instrumento preciso e de fácil utilização para a avaliação linear e volumétrica da cavidade orbitária.
MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - JULIERME FERREIRA ROCHA
Presidente - 2440783 - MARCELO AUGUSTO OLIVEIRA DE SALES
Externo à Instituição - Manuella Santos Carneiro Almeida