PROGRAMA ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA (PAPGEF)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: CAROLINE LINCOLN CARNEIRO DE MELO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CAROLINE LINCOLN CARNEIRO DE MELO
DATA: 28/02/2024
HORA: 13:30
LOCAL: Auditório do Prédio da Pós-graduação em Educação Física
TÍTULO: O EFEITO DO TEMPO DE INTERVALO APÓS PRÉ- CONDICIONAMENTO ISQUÊMICO NO DESEMPENHO NEUROMUSCULAR DE ATLETAS DE BASQUETEBOL
PALAVRAS-CHAVES: Palavras-chave: Desempenho Atlético, Terapia de Restrição de Fluxo Sanguíneo, Treinamento de Força, Basquetebol.
PÁGINAS: 52
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Educação Física
RESUMO: RESUMO Introdução: Visando potencializar habilidades e capacidades físicas, preparadores físicos têm utilizado o treinamento baseado em velocidade (TBV) como alternativa para otimizar a prescrição, controle e monitoramento do treinamento resistido. Além disso, o pré-condicionamento isquêmico (PCI) vem sendo empregado, para maximizar as adaptações neuromusculares almejadas, todavia têm-se verificado lacunas na literatura, no que tange aos protocolos que associam o PCI e o TBV. Objetivo: analisar o efeito do tempo de intervalo após uma sessão de PCI no desempenho neuromuscular de atletas de basquetebol, utilizando a abordagem do TBV. Materiais e Métodos: trata-se de um ensaio clínico cruzado e aleatorizado, no qual 24 atletas de basquetebol masculino (18,2±0,4 anos), foram submetidos a 4 condições experimentais: CR15; CR30; CR45 e CC, com wash-out de 48-72 horas, entre elas. Nas 3 primeiras condições, foi aplicada uma sessão de PCI (4 ciclos de 5 minutos de oclusão a 100% da pressão de restrição do fluxo sanguíneo, intervalados por 5 minutos de reperfusão - 0 mmHg), com diferentes tempos de intervalo (15, 30 e 45 minutos), seguido do agachamento no Smith a 50% de 1RM, com 10% de perda de velocidade. Para a condição controle, os atletas permaneceram por 40 minutos, em repouso, com pressão no manguito (20 mmHg) e, imediatamente após, executaram o agachamento, tal qual as demais condições. Foram examinadas as variáveis de velocidade média propulsiva (VMP) e percepção subjetiva de esforço (PSE). Os dados foram analisados no Statistical Package for the Social Science (SPSS - 26.0), nos quais foram utilizados os testes: ANOVA two way de medidas repetidas, para comparar as maiores VMP e Friedman com comparações múltiplas, para análise da PSE, ambos seguidos do post hoc de Bonferroni, com nível de significância de P ≤ 0,05. Resultados: na comparação inter-protocolos verificou-se que para CR45, houve maior esforço percebido em relação CR15 e CR30, além de um aumento da PSE na condição controle (P<0,05). Conclusão: o PCI não melhorou a VMP no agachamento na barra guiada, nos diferentes intervalos de repouso. Em relação a PSE, a condição CR45 apresentou um esforço percebido maior quando comparado as condições CC, CR15 e CR30; e na condição controle, observou-se uma elevação da PSE no decorrer da sessão experimental. Palavras-chave: Desempenho Atlético, Terapia de Restrição de Fluxo Sanguíneo, Treinamento de Força, Basquetebol.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 337318 - HELEODORIO HONORATO DOS SANTOS
Externo à Instituição - RODRIGO RAMALHO ANICETO
Interno - 1755748 - YTALO MOTA SOARES