Banca de QUALIFICAÇÃO: CHARLES FARIAS SIQUEIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CHARLES FARIAS SIQUEIRA
DATA: 08/05/2015
HORA: 00:00
LOCAL: UFPB
TÍTULO: PRAZER OU DOR NA DOCÊNCIA? O LIMIAR ENTRE A FORMAÇÃO DA PEDAGOGIA E O ENSINO DE ARTE NO CRATO/CE
PALAVRAS-CHAVES: arte/educação. Formação de professor. Prática docente.
PÁGINAS: 53
RESUMO: A presente investigação, vinculada a Linha de Pesquisa Ensino das Artes Visuais desse programa de mestrado, tem por objetivo compreender o trabalho docente com artes das pedagogas na cidade do Crato. O trabalho docente aqui refletido corrobora em analisar alguns dos elementos que compõem tal atividade profissional, tais quais: a profissionalização do ensino, a formação e função docente e os fazeres expressivos e artísticos das professoras de artes visuais. Justificamos essa investigação porque a professora que ensina arte no segmento do Ensino Fundamental experimente pesquisas sobre o sua docência com artes submetendo-se em fazeres expressivos e artísticos na construção de sua própria atividade experimental autoral. Para isso, questiona-se que toda professora, que ensina arte, possua no mínimo, formação inicial ou continuada neste campo do saber, para atender as exigências da legislação vigente comprometido na formação artística e estética dos seus estudantes. Por ser uma pesquisa de caráter qualitativa, empregamos como metodologia de coleta e análise dos dados, a realização de entrevistas semiestruturas, observações dos fazeres pedagógicos, aplicação de um plano de ação e apropriação dos documentos oficiais da Secretaria de Educação Municipal. Por acreditarmos que os equipamentos culturais potencializam experiências com fazeres expressivos e artísticos, intercalei nesse plano de ação, metodologias de criação que vivenciei quando cursava a Licenciatura em Artes Visuais e essa reverberou em processos cognitivos da Proposta Triangular sistematizada por Barbosa (2001). Para tanto, nos apoiamos em autores que discutem essa área do conhecimento, Tardif e Lessard (2013), Salles (2004), Gibbs (2009), entre outros. Pretende-se transcorrer essa experiência e refletir os saberes das docentes. Acreditamos que encaminhando os fazeres expressivos das professoras a um equipamento cultural, possivelmente valorizará a formação artística e estética delas. A partir do que foi coletado, concluímos que as práticas pedagógicas das professoras estão de acordo quando eram ainda estudantes dos cursos de licenciatura, pois as mesmas não receberam formação continuada específica neste campo do saber.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 371.293.174-34 - MARIA DAS VITORIAS NEGREIROS DO AMARAL - UFPE
Interno - 683.438.844-34 - MARIA BETANIA E SILVA - UFPE
Externo à Instituição - FÁBIO RODRIGUES