PROGRAMA EM LETRAS EM REDE NACIONAL (PROFLETRAS)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de QUALIFICAÇÃO: ANA MARIA MARQUES VIEIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANA MARIA MARQUES VIEIRA
DATA: 21/08/2014
HORA: 08:30
LOCAL: CCAE-CAMPUS IV
TÍTULO: O USO DO CONECTIVO GRAMATICAL MAS: uma experiência realizada no ensino fundamental em Eja
PALAVRAS-CHAVES: Conectivo Mas, Mais. Produção textual. Inadequações. Reescrita textual.
PÁGINAS: null
RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo refletir junto aos alunos em sala de aula sobre o uso do conectivo MAS em suas produções textuais, considerando as variáveis da língua falada. Partimos da observação dos usos que os alunos fazem dos termos, mas (conjunção adversativa) e mais (advérbio de intensidade). Este trabalho se realiza em um contexto bastante peculiar do ensino, na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, doravante denominada (EJA), nas turmas de 8º e 9º anos, na Escola Municipal do Ensino Fundamental Joaquim Lafayette. A instituição situa-se na zona urbana do município de Bayeux-PB. Percebemos nas produções dos alunos a prática na troca dos termos, bem como outras inadequações. Diante disso, é corriqueiro que parte dos alunos se aproxime do professor, afirmando não saberem Português, pois erram muito. Outros não mostram seus textos, e em determinados contextos nem produzem. Tal atitude contribui, em parte, para que alguns desenvolvam um sentimento de incapacidade, de apreensão, e consequentemente um desestímulo no ato da produção textual. Tal comportamento nos levou a trabalhar com o tema proposto. Considerando essa realidade escolar, nosso estudo parte da análise da produção textual e da fala dos participantes envolvidos na pesquisa. Inicialmente faremos um levantamentos de corpus, em seguida catalogaremos os problemas, com ênfase para os usos de mas e mais. Na sequência, aplicaremos atividades de reescrita. Teoricamente o trabalho será embasado em diferentes teóricos como Bagno (2010, 2013), Christiano e Silva (2005), Oliveira, (2010), Neves (1990, 2004, 2010), Castilho (2010), Perini (2010), Possenti (1996), Dolz; Schneuwly (2004), este último, relativamente ao trabalho com as sequências didádicas. Nos gramáticos temos Bechara (2001), além dos PCNs e o livro didático adotado pela escola “Tempo de Aprender”.
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 2379990 - ALVANIRA LUCIA DE BARROS
Interno - 2193172 - ROSEANE BATISTA FEITOSA NICOLAU
Externo à Instituição - ONIREVES MONTEIRO DE CASTRO