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DENISE ARAÚJO FERREIRA PAZ
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O gênero textual TIRINHA como ferramenta didática para o ensino de Língua Portuguesa nos anos finais do Ensino Fundamental
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Data: 28/09/2017
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Hora: 15:00
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Este estudo tem como intuito investigar o processo de construcao de sentido como contribuicao ao desenvolvimento da leitura e da capacidade leitora de alunos da educacao basica, a partir da utilizacao do genero tirinha. Pelo objetivo tracado, caracterizou-se como uma pesquisa-acao de cunho qualitativo-interpretativista. Em um primeiro momento, o trabalho aborda a concepcao de genero textual, na perspectiva de Bakhtin (2000), Marcuschi (2004), Junior (2011), Pereira (2011) e Schneuwly e Dolz (2004). Aborda o genero Historia em Quadrinhos, a partir das concepcoes de Vergueiro (2014), Ramos (2015), Vilela (2015) e Brasil (1998). Estabelece uma base teorico-conceitual acerca de leitura como construcao de sentidos em HQ, a partir dos pressupostos de Kleiman (2000), Marcuschi (2008) e Orlandi (2007). Aborda, ainda, o genero em estudo e as possibilidades educativas, com base em Vargas e Magalhaes (2011) e Vergueiro (2014). O percurso que tracamos partiu da analise de algumas tiras, que compoem as atividades interventivas, objeto deste estudo, realizadas com 20 alunos do 6º ano do Ensino Fundamental de uma escola publica do municipio de Salgado de Sao Felix, PB, retomando reflexoes com base nas teorias de Ramos (2014), Vergueiro (2015), Marcuschi (2008), Ramos (2015), Oliveira (2008) e Cristovao (2008). A coleta deu-se durante a realizacao de uma sequencia de atividades, em que se discutiram varios aspectos constitutivos do genero multimodal, tirinhas em quadrinhos, com vistas a construcao de sentidos. As analises apontam para a relevancia desse genero nas praticas de leitura em sala de aula, incutindo o desenvolvimento da habilidade leitora dos alunos. Essa afirmacao justifica-se pelo fato de, ao se trabalhar o genero tirinha, tem-se a disposicao um recurso didatico rico em aspectos da significacao, com os seus respectivos elementos que o compoem, como a relacao do verbal e o nao verbal, entre outros, que apontam para um processo eficaz de ensino de leitura.
Palavras-chave: Genero tirinha. Construcao de sentidos. Ensino de leitura.
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ANIE GABRIELLE VELOSO DA SILVA
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O USO DO FACEBOOK COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
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Data: 28/09/2017
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Hora: 10:00
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Neste trabalho, discutimos sobre a importância de se inserir, no processo de ensino e de aprendizagem as ferramentas digitais da rede social, Facebook, nas aulas de Língua Portuguesa, explorando seus potenciais com seus inúmeros recursos e possibilidades pedagógicas, visando despertar a participação ativa dos aprendizes nas aulas, como também, vencer os desafios impostos à prática docente dos professores de Língua Portuguesa para formar leitores proficientes com o uso das tecnologias da Web 2.0, observando suas dificuldades e seu preparo que envolve desde sua formação inicial até sua formação continuada. O nosso aporte teórico fundamentou-se nos estudos de Coscarelli (2016), Lévy (2010), Gabriel (2013), Porto e Santos (2014), Rojo ( 2012), Gomes (2016) dentre outros que norteiaram os estudos sobre formação dos docentes frente aos uso da TICs para promover um ensino interativo e uma aprendizagem colaborativa. Para coleta do corpus inicial, foi realizada uma entrevista estruturada com o conjunto de três professores de Língua Portuguesa e com 22 alunos dos Anos Finais do Ensino Fundamental 9ºano. O lócus da pesquisa foi a Rede Pública do Município de Ferreiros PE. Na análise do corpus, associamos o texto/discurso produzido pelos docentes a seu fazer pedagógico e as suas concepções didáticas e pedagógicas. O percurso que traçamos, busca delinear a relação dos professores de LP e dos estudantes com as tecnologias da Web 2.0, destacando os dilemas e as perspectivas atuais para o ensino e a aprendizagem. A atividade aplicada teve como objetivo levar uma proposta de ensino e aprendizagem mediada pelo uso real de um ambiente digital, no nosso caso o Facebook, para alunos e professores. Mediante aos dados coletados, a proposta de intervenção indica a necessidade de se conhecer as ferramentas disponíveis para poder explorar suas potencialidades no contexto educativo e de conhecer mais sobre a inserção das tecnologias digitais no ensino de Língua portuguesa. Constatamos também, que o ato de ler e navegar no espaço online, quando bem planejado e bem conduzido é capaz de desenvolver múltiplos letramentos. O uso das TICs atua na escola como meio atrativo e motivador para desenvolver habilidades de leitura e de produção de textos com autoria dos alunos, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem dinâmico, participativo e colaborativo no ensino de Língua Portuguesa. Os resultados obtidos a partir da execução do projeto de intervenção serviram de norte e orientação às nossas escolhas no momento de construção da proposta de atividade.
Palavras-chave: Língua Portuguesa, Web 2.0. Facebook. Ferramenta pedagógica digital
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IVANILDO FELIX DA SILVA JUNIOR
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O ANÚNCIO PUBLICITÁRIO NO YOUTUBE: UMA PROPOSTA DE PRODUÇÃO TEXTUAL
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Data: 14/07/2017
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Hora: 15:00
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Este trabalho teve como objetivo geral desenvolver um projeto didatico voltado a ampliar a competencia da escrita e da oralidade de alunos do1º periodo doCurso de Publicidade e Propaganda, a partir da producao do genero anuncio publicitario no suporte Youtube. Como objetivos especificos, pretendiamos: (I) Refletir sobre as caracteristicas sociocomunicativas do genero anuncio publicitario no suporte Youtube; (II) Elaborar e aplicar uma proposta de producao do genero anuncio publicitario junto a alunos doPublicidade e Propaganda; (III) Analisar a producao textual dos alunos, a fim de verificar quais caracteristicas sociocomunicativas do genero anuncio publicitario se destacaram em suas producoes. Para realizacao dos objetivos propostos, alicercamo-nos na Pesquisa Acao. Alem disso, adotamos como procedimentos metodologicos: o levantamento bibliografico e a aplicacao de um projeto didatico.Os resultados demonstram que os anuncios publicitarios produzidos pelos alunos corresponderam as caracteristicas sociocomunicativas desse genero discursivo. Tanto os anuncios da producao inicial, quanto os da producao finalcorresponderam aos criterios de analise propostos: consonancia com a funcao social do genero anuncio publicitario, sintonia com os aspectos tematicos do genero, sintonia com os usos da linguagem tipicos do genero e mobilizacao de estrategias argumentativas tipicas do genero anuncio. Em termos de conclusao, ressaltamos que, no suporte Youtube, a producao do anuncio publicitario envolve os usos da fala. Isso faz com que esse genero estimule a promocao de praticas de oralidade no ambito educacional.Com a utilizacao desse genero discursivo, realizamos um trabalho voltado a ampliaro desenvolvimento das praticas de oralidade dos alunos envolvidos nesse projeto. Com isso, os saberes adquiridos com a apropriacao das caracteristicas sociocomunicativas do genero anuncio publicitario, principalmente os saberes que aludem aos usos da fala e das suas formalidades, podem ser utilizados nas praticas corriqueiras dos alunos. Nesse sentido, contribuir para a formacao de usuarios competentes da lingua solicita dos(as) docentes a realizacao de um trabalho atrelado a apropriacao dos generos.
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ROSANGELA MARIA DIAS DA SILVA
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BLOG como dispositivo pedagógico promovendo inclusão digital na EJA da escola pública de Pernambuco
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Data: 26/06/2017
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Hora: 15:30
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O presente trabalho objetiva refletir sobre a ação social do professor de Língua Portuguesa ao utilizar o Blog como uma ferramenta virtual de aprendizagem, vislumbrando à inclusão digital na EJA - Educação de Jovens e Adultos. Busca-se verificar se essa ferramenta, sendo utilizada como dispositivo pedagógico, poderá colaborar para uma inclusão digital e também na construção de significados que sucederão a partir da ação social do professor via letramento digital. Para isso, o trabalho apresenta as concepções teóricas com base em Rojo (2012), referentes às novas modalidades de práticas sociais de leitura e escrita; em Xavier (2009), ao abordar a necessidade de aquisição do letramento digital para interagir no Ciberespaço; em Belloni (2010), quando esclarece que ser cidadão é estar letrado em todas as linguagens; em Komesu (2005), que reflete sobre a simplicidade no manuseio do blog; em Coscarelli (2014), no que revela o papel do professor como agente de letramento digital. O trabalho foi desenvolvido com uma turma do 3º Módulo EJA Médio de uma Escola Pública do Estado de Pernambuco. Foi realizada a aplicação de questionário para o levantamento de dados pessoais e profissionais dos discentes e suas expectativas em relação às TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TIC. Através das respostas foram elaborados gráficos que foram analisados posteriormente. Foi também apresentada a ferramenta virtual em eventos de letramentos para realizar a inclusão digital do aluno da EJA. E, para finalizar, foi realizada entrevista com os discentes e através das respostas comparamos o comportamento do aluno em relação às TIC antes e depois de ter contato com a ferramenta virtual. Os resultados dessa pesquisa demonstram a relevância para o âmbito educacional da EJA do uso das tecnologias de informação e comunicação, possibilitando a geração de renovadas atitudes sociais, como também, a formação de uma cultura digital consciente.
Palavras-Chave: Ensino, Letramento Digital, Inclusão na EJA.
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LUIS CARLOS CIPRIANO
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O ato perlocucionário no significado da expressão aula atividade de professores do Ensino Fundamental
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Data: 26/06/2017
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Hora: 14:00
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Este trabalho teve como objetivo geral compreender por qual motivo os professores do Ensino Fundamental, mesmo sendo conhecedores do significado e da aplicabilidade da expressao Aula atividade, nao conseguiram ou conseguem entrar em consenso na sua utilizacao, tendo em vista que a aula atividade e parte complementar da carga horaria do professor da educacao basica. E sendo esta hora destinada a formacao, planejamento e preparacao de aula dos professores, assim surgiu esse estudo que auxiliara na formacao dos educadores quando eles discutirem acerca do assunto, pois, poderao compreender melhor a dificuldade de entendimento de todos seus pares no dialogo sobre a expressao aula atividade. Como objetivo especifico, pretendemos: compreender a proximidade entre o significado linguistico (conceito proprio do signo, ou seja, a ideia que se tem de determinada expressao) e o seu ato perlocucionario, enquanto ato de fala. Para realizacao desses objetivos, alicercamo-nos na perspectiva da pesquisa qualitativa e da pesquisa documental, bem como recorremos aos seguintes procedimentos metodologicos: revisao de literatura (pressupostos teoricos da Linguistica Estruturalista, da Linguistica Funcionalista e da Filosofia da Linguagem), analise documental e entrevista semiestruturada. Os resultados demonstram que o significado da expressao aula atividade e algo conhecido por todos os entrevistados. Entretanto, a partir do momento em que essa mesma expressao se torna usual, os entendimentos sao envolvidos por fatores externos ao significado, provocando, assim, os atos perlocucionarios. Nesse caso, a usabilidade pode ser distorcida daquilo que foi tratado como significado da expressao. Em termos de consideracoes finais, ressaltamos o fato de os atos perlocucionarios serem materializados no trajeto entre o significado enquanto pensamento e o proferimento da expressao ja na acao. Com ele, e possivel entender o porque das divergencias na utilizacao de palavras ja conhecidas e acionadas por determinados grupos. Acrescentamos que esse trabalho contribuira de forma pratica a partir dos dados colhidos nas entrevistas com professores e gestores da educacao basica, pois ao analisar trechos das respostas acerca dos questionamentos a compreensao e aplicabilidade da expressao aula atividade foi possivel entender nossa indagacao inicial, nao que essa possibilidade seja tida como verdade unica, mas uma probabilidade nesse contexto de estudo. Ao final propomos que os dialogos surgentes em proximas reunioes entre os educadores
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ÍTALO AMORIM DO ESPÍRITO SANTO
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RESILIÊNCIA E LINGUAGEM: A FORMAÇÃO DO ALUNO DE ENSINO MÉDIO EM
EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS
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Data: 26/06/2017
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Hora: 09:00
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O texto apresentado é o resultado de pesquisa de Mestrado em Linguística e
Ensino que versa sobre linguagem como prática social, resiliência e Direitos
Humanos na formação de alunos do Ensino Médio. Assim, o trabalhou buscou
avaliar como a linguagem e os processos resilientes podem potencializar a
formação de alunos de Ensino Médio em Educação em Direitos Humanos.
Diversos conflitos sociais podem ser evitados desde que seus envolvidos
tenham um comportamento resiliente, isto é, em um processo de superação que
pode ser aprendida e estimulada, ajudando ao indivíduo a se recuperar de
qualquer experiência traumática que por ventura venha ocorrer. Como objetivos
específicos temos: teorizar e exemplificar a resiliência na formação de alunos do
Ensino Médio, compreender o que são os Direitos Humanos e instigar os alunos
a assimilarem os processos resilientes para a prática desses respectivos direitos.
Em termos gerais, a discussão sobre resiliência foi balizada pelo debate proposto
por Dyer; Mcguinness (1996); Infante (2005); Taboada; Legal; Machado (2006);
Vargas, (2009), tendo especial importância a escala de resiliência proposta por
Pesce et al (2005), e adaptada de Wagnild e Young (1993). Foram fundamentais
na discussão sobre linguagem as contribuições de Curado (2011) e Pereira
(2011), assim como foram Mota, Santos e Costa (2016), Pelizolli (2012), Monteiro
(2010), Tavares (2010) e Martins (2005) no debate sobre Direitos Humanos. A
pesquisa utilizou uma abordagem metodológica mista (mixed methods), com
coleta de dados quantitativos e qualitativos, que passaram por um processo de
triangulação. Os dados evidenciaram que os sujeitos participantes desta
pesquisa compreenderam a possibilidade e a necessidade de fazer uso da língua
e da postura resiliente como suporte ao aprendizado em Direitos Humanos.
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VALDELUCIA DOS SANTOS FRAZÃO
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A ABORDAGEM COMUNICATIVA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA: POSSÍVEIS HORIZONTES NO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AO MÉDIO (ETIM)
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Data: 09/06/2017
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Hora: 10:00
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Neste trabalho, tentaremos responder, Quais os ganhos adquiridos atraves da abordagem comunicativa nas turmas de alunos do ensino tecnico integrado ao medio. Buscamos apoio no referencial teorico que trata sobre metodologias utilizadas ao longo da historia para o ensino de linguas. O objetivo geral e verificar alternativas para um ensino mais estavel da Lingua Espanhola a alunos dos Cursos Tecnicos Integrados ao Medio (Etim) e os objetivos especificos sao analisar, no ensino da Lingua Espanhola, os resultados do uso da abordagem comunicativa em sala de aula com as devidas adequacoes e adaptacoes de elementos positivos e realizaveis por meio de nossa pratica de ensino com alunos do Etim, no que se refere ao antes, durante e depois do uso dessa abordagem; refletir sobre quais acoes serao relevantes para a consolidacao desse modelo comunicativo na abordagem de ensino referida; constatar o que essa consolidacao pode promover na formacao desse sujeito. Essa pesquisa justifica-se pela passagem do ensino, a alunos do Etim, baseado em leitura de generos textuais para o ensino pautado na abordagem comunicativa das quatro habilidades: ouvir, falar, ler e escrever, buscando adequar e adaptar as nossas acoes de ensino, elementos positivos e possiveis de serem realizados no intento de obtermos melhores resultados no ensino que praticamos, favorecendo, desse modo, a aprendizagem dos nossos alunos. A pesquisa caracteriza-se como pesquisa exploratoria com abordagem qualitativa As etapas do trabalho estao divididas em quatro capitulos: 1. Introducao; 2. As bases teoricas sobre o ensino de lingua estrangeira que fundamentam esta pesquisa; 3. Descreveremos atividades de ensino executadas e a analise dos resultados obtidos; 4. Consideracoes finais.
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BETÂNIA FERREIRA DE ARAUJO
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O ensino da leitura do gênero fábula: um recurso funcional no ensino da língua portuguesa.
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Data: 10/04/2017
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Hora: 14:30
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O ENSINO DA LEITURA DO GENERO FABULA: um recurso funcional no ensino de Lingua Portuguesa no 4º ano do ensino Fundamental
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EDILENE RITA SOBRINHO RAMOS
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O significado do ensino: implementação de práticas de leitura e escrita na EJA
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Data: 10/04/2017
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Hora: 14:30
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O presente trabalho e resultado da implementacao de um Projeto de Intervencao Pedagogica realizado com alunos do III e IV ciclo da EJA Educacao de Jovens e Adultos, em uma Escola Municipal situada no Serido Paraibano. Objetivou implementar praticas de leitura e escrita por meio dos generos textuais, mas especificamente a entrevista e a memoria literaria, a fim de investigar as relacoes existentes entre as praticas de leitura e escrita dos alunos nesta modalidade. Verificando os respectivos desempenhos nas habilidades linguisticas utilizando os textos orais e expositivos, a partir de atividades de leitura e reflexao em sala de aula. A intencao foi fazer com que os alunos vivenciassem a pratica discursiva da producao e leitura de entrevistas e memorias literarias, identificando suas principais caracteristicas e a sua funcionalidade na sociedade, colocando-os, dessa forma, em situacoes reais de uso da linguagem oral e escrita. O trabalho com a memoria literaria teve a intencao de resgatar as lembrancas e um meio estrategico de vincular o ambiente em que os alunos vivem a um passado mais amplo e alcancar uma percepcao viva deste passado, o qual passa a ser nao somente conhecido, mas sentido pessoalmente, por meio da escrita. O procedimento de geracao dos dados, que ocorreu entre os meses de marco a julho de 2016, envolveu a aplicacao de sequencias de atividades, que possibilitou aos alunos a vivenciar as praticas do letramento materializado nas producoes textuais, alem da reflexao das experiencias das producoes construidas em um Diario de Bordo. O corpus de analise esta constituido com quatro atividades relacionadas ao genero entrevista, e os comentarios pessoais de tres diarios de bordo, e tres memorias literarias, entre os trintas sujeitos que formavam a turma. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que tem como metodo, a pesquisa acao. O referencial teorico-metodologico do estudo esta constituido pelas contribuicoes oriundas das reflexoes sobre letramento e as habilidades de ler e escrever enquanto praticas sociais, e as concepcoes do ensino-aprendizagem de Lingua Materna, generos textuais, e as acoes do professor reflexivo sob o olhar de: ANTUNES (2003-2009); AZEREDO e SILVA (2013); BORTONI-RICARDO (2008); LERNER (2002); MARCUSCHI (2010); SOARES (2012); SCHWARTZ (2012); SOLE (1998) entre outros. Os resultados da analise revelaram que os alunos pesquisados da EJA tem caracteristicas especificas, se comparados aos alunos do ensino regular, salientando-se o contato reduzido com praticas de leitura e escrita, o que revelou dificuldades na aprendizagem da escrita, porem as participacoes orais foram bastante significativas o que contribuiu para o trabalho com os generos propostos. No entanto, registramos nos textos dos sujeitos pesquisados a instabilidade na representacao da escrita, caracteristica de individuos com baixo nivel de letramento ao que correspondem as habilidades linguisticas.
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FRANCISCO ERNANDES BRAGA DE SOUZA
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O ensino de Língua Portuguesa e os projetos de letramento: uma proposta de atividades com foco na questão alimentar a partir do gênero anúncio da Campanha Comunitária.
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Data: 10/04/2017
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Hora: 14:30
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O presente trabalho debruca-se sobre a tematica dos projetos de letramento e seus contributos no ensino de Lingua Portuguesa. Buscamos, mais especificamente, refletir acerca dos contributos dos projetos de letramento, em prol de promover atividades de leitura e producao de texto contextualizadas e situadas com a realidade que circunda os alunos. Ou seja, atividades engajadas com as tematicas e problematicas vindas do dia a dia desses sujeitos. Paralelamente a isso, buscamos formular um projeto de letramento, com foco na questao alimenticia, recorrendo aos generos anuncio de campanha comunitaria.
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SILVIO PROFIRIO DA SILVA
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A COMPREENSÃO DE TEXTO NA COLEÇÃO PORTUGUES LINGUAGENS - ENSINO MEDIO (1994 -2013): EVOLUÇÃO HISTÓRICA E PERSPECTIVAS ATUAIS EM DEBATE.
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Data: 10/04/2017
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Hora: 10:30
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Este trabalho tem como objetivo geral investigar quais transmutações históricas ocorridas no tratamento dado ao eixo leitura na Coleção Português Linguagens - Ensino Médio (1994-2013), de autoria de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães. Como objetivos específicos, pretendemos: (I) Conhecer a concepção de linguagem e de leitura imbricadas na constituição dessa coleção; (II) Conhecer o tratamento dado às atividades de leitura e compreensão textual; (III) Conhecer o tratamento dado aos gêneros discursivos (escritos e multimodais). Para realização deste trabalho, recorremos à pesquisa documental, tendo como corpus de análise seis livros didáticos que compõem as duas versões da Coleção Português Linguagens - Ensino Médio. Os resultados demonstram que as duas versões da Coleção Português Linguagens Ensino Médio potencializam tratamentos diferenciados à abordagem do eixo leitura. Isso materializa não apenas tratamentos contrapostos dado às atividades de leitura e compreensão textual, como também distintos espaços dados a essa habilidade linguística. A primeira coleção é alicerçada na concepção de linguagem como instrumento de comunicação, materializando uma noção de leitura como decodificação canalizada a fomentar atividades didáticas com foco no reconhecimento/localização e replica de informações propaladas na superfície de textos da esfera literária. A segunda coleção é alicerçada na concepção de linguagem como forma de interação social, materializando uma noção de leitura como atribuição/produção de sentido. Isso fomenta a potencialização de atividades didáticas com foco na exploração dos saberes prévios do alunado, bem como na formulação de hipóteses, inferências e outras práticas cognitivas. Nesse sentido, a Coleção Português Linguagens - Ensino Médio passou por uma substantiva transmutação em sua arquitetura estrutural procedente da ampliação do contingente de gêneros do discurso. Mesmo ciente de que o quantitativo de gêneros discursivos poderia ser mais amplo, a coleção traz diferenciados gêneros do discurso presentes nas rotinas cotidianas. Isso contribui substantivamente, em prol da formação de um usuário competente com relação à leitura e à produção de texto.
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AISLAN RAFAEL LEMOS ROLIM
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Explorando jogos de Língua Portuguesa como instrumentos facilitadores na alfabetização e letramento de jovens e adultos do campo
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Data: 10/04/2017
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Hora: 10:00
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Explorando jogos de Lingua Portuguesa como instrumentos facilitadores na alfabetizacao e letramento de jovens e adultos do campo
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CARLOS WILSON DE JESUS PEDREIRA
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ABORDAGEM SOCIOLINGUÍSTICA SOBRE O ENSINO DA CONCORDÂNCIA DE NUMERO NO SINTAGMA VERBAL.
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Data: 10/04/2017
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Hora: 10:00
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Nesta pesquisa, investigamos os fatores que concernem a concordancia verbal de 3ª pessoa do plural nas producoes textuais dos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e do 3º ano do Ensino Medio de duas escolas do municipio de Juazeiro-BA, sendo uma publica, localizada em um bairro periferico, e a outra privada, localizada proximo ao centro da cidade. A analise foi realizada segundo os principios da Sociolinguistica Laboviana (LABOV, 1996, 1972) para investigar os aspectos sociais e estruturais que condicionam o cancelamento da marca de numero entre o sujeito de terceira pessoa do plural e o seu verbo, a exemplo de: Mudou muitas coisas daquele ano pra la, Passou as horas, Todos os alunos usasse os celulares, Eles fica reclamando, assim como buscar promover o desenvolvimento mais proficiente da competencia linguistica dos alunos em relacao ao uso da concordancia verbal. Para tanto, analisamos as producoes textuais de 78 alunos, com base em dois generos textuais, sendo que 31 textos (13 Relatos Pessoais e 18 textos dissertativo-argumentativos) apresentaram ausencia de concordancia verbal. Os 47 textos restantes (entre Relato Pessoal e Texto Dissertativo-argumentativo) nao apresentaram ausencia de concordancia verbal. De uma forma geral, os resultados nos mostraram que independente do nivel de escolarizacao, ou ainda, de ser uma escola publica ou privada, o indice de nao concordancia verbal foi semelhante, uma vez que em 08 producoes do 9º ano da escola publica e 08 producoes da escola privada, totalizando 16 producoes e 08 producoes da 3ª serie da escola publica e 07 producoes da privada, totalizando 15 producoes, apresentaram desvios do uso de concordancia verbal. Percebemos que o genero relato pessoal nao foi tao propicio a incidencia de desvios de concordancia, mas no texto opinativo, que e um genero da argumentacao, a incidencia de desvios de concordancia foi bastante evidenciada. Porem, percebemos que muitos desses desvios acontecem em estruturas verbo-sujeito e com verbos que apresentam menos saliencia fonica como atestam pesquisas de Naro & Scherre (1997, 1999), Rodrigues (1987), Bortoni-Ricardo (1985). Assim, de posse desses dados, elaboramos e aplicamos uma sequencia de atividades sobre a concordancia verbo-sujeito, respaldadas nos principios sociolinguisticos, para que esses alunos pudessem compreender melhor as relacoes de concordancia e, portanto, utiliza-las de maneira mais proficiente.
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CLÁUDIA RICARDO DE MACÊDO
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LETRAMENTO VISUAL ATRAVÉS DO USA DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
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Data: 10/04/2017
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Hora: 10:00
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Este estudo objetiva a desenvolver um projeto didatico com alunos do 4º e 5º anos do ensino fundamental da Escola Municipal Jose Pereira de Oliveira, localizada na comunidade rural Sitio Poco de Pedra/PB. Inicialmente, foi aplicado um questionario para investigar o nivel de conhecimento sobre uso de computadores, internet e obras de arte do pintor Candido Portinari. Nessa perspectiva, foi realizada uma intervencao com o objetivo de propiciar a inclusao digital e o letramento visual desses estudantes. Toda a metodologia seguiu em formatacoes de aulas praticas utilizando o laboratorio de informatica e alguns exemplares das obras de Portinari, referentes as tematicas brinquedos e brincadeiras e trabalho e trabalhadores do campo, atraves das quais se seguiram as analises das telas, apresentacoes orais, producoes textuais, formacao de portfolio individual, com a producao textual desenvolvida durante a realizacao do projeto. As aulas foram realizadas em 20 dias, com atividades praticas, ludicas, e caracterizadas por procedimentos de utilizacao das tecnologias de informacao e comunicacao, como caminho para o letramento visual. Diante dos dados coletados e analisados, conclui-se que toda a metodologia planejada foi realizada e que todas as atividades asseguraram-se em objetivos, e que os eixos de aprendizagem, tanto o oral, como o escrito, foram importantes para desenvolver a inclusao digital e o letramento visual. Este estudo diagnosticou que os alunos da referida escola tem potencial para o desenvolvimento de varias atividades, na perspectiva digital e visual, tendo em vista a presenca de recursos humanos e materiais que precisam ser aproveitados para desenvolver as habilidades de letramentos na escola. Os resultados apresentados neste projeto de intervencao podem ajudar a assimilar as potencialidades dos sujeitos sociais incluidos nessa pesquisa, assim como tambem servirao como base para novos estudos.
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JOELMA DOS SANTOS BARBOSA LINHARES GARCIA
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A construção da produção textual dos educandos no Ensino Fundamental
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Data: 10/04/2017
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Hora: 10:00
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O objetivo do presente estudo e analisar, a luz da literatura e de uma vivencia em sala de aula, as acoes didatico-pedagogica e metodologica dos Professores de Lingua Portuguesa, tendo como foco a pratica da leitura e da escrita, a partir da literatura juvenil. A revisao seja ela bibliografica ou integrativa e a metodologia da pesquisa-acao constitui-se num metodo de pesquisa que permite ao pesquisador, uma avaliacao critica, bem como uma sintese das evidencias disponiveis na literatura sobre o tema investigado. Este estudo tem como tema a acao pedagogica do professor de lingua portuguesa na construcao da linguagem oral e escrita dos educandos, nos anos finais do ensino fundamental. O produto final constituira o estado atual do conhecimento, sobre a tematica em questao. Ate o momento constatamos que metodologias interativas, promovem ao menos o interesse do aluno em participar, atraves de suas proprias experiencias, dado ao percentual significativo de participacao das atividades propostas na pesquisa.
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JOSIVETE SANTOS DA COSTA
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A NOTÍCIA E SUAS MÚLTIPLAS CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO LEITORA NO ENSINO FUNDAMENTAL I
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Data: 10/04/2017
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Hora: 09:30
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A proposta de trabalho tem preocupacao de discutir a pratica da leitura dos alunos do 5° Ano do Ensino Fundamental, considerando a compreensao e a aprendizagem significativa do que propoe o Genero Noticia. Para tal, partiu-se da hipotese de que o uso continuo da Noticia na formacao de leitores podera minimizar as dificuldades encontradas entre os discentes do Ensino Fundamental. Para avaliar tal hipotese, considerou-se como aportes teoricos nas estrategias de leitura (SOLE, 1998); concepcoes de Genero Textual (MARCUSCHI, 2003), Leitura e Concepcao de Leitura (KLEIMAN, 2013), Generos textuais (KOCH; ELIAS, 2006) e dos documentos oficiais dos PCN. Quanto a metodologia utilizada na pesquisa caracterizou-se como uma pesquisa-acao por considerar ser relevante utilizar uma proposta de intervencao pedagogica, dividida em duas partes: uma, de carater teorico para fundamentar uma pratica de trabalho para a Escola Basica; e outra, de carater pratico uma proposta de trabalho de intervencao com a utilizacao do Genero Noticia aos discentes do 5º Ano do Ensino Fundamental.
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BRIELE BRUNA FARIAS DA SILVEIRA
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O processo de ensino-aprendizagem da LIBRAS por jovens surdos através dos sinais dialetais
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Data: 10/04/2017
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Hora: 09:00
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Este trabalho tem por objetivo refletir sobre a aquisicao de lingua materna por jovens surdos atendidos pelo Centro Rural de Formacao - Centro de Atendimento Especializado, localizado no Assentamento Dona Helena, em Cruz do Espirito Santo-PB, a partir das variantes realizadas pelos surdos como norteadoras no processo de aquisicao da lingua brasileira de sinais. Embasamo-nos na perspectiva sociolinguistica que considera a lingua como uma instituicao social. Discutimos sobre lingua e linguagem, linguagem verbal e nao-verbal, com base em Saussure (1969), Martelotta (2013), Goes (2002), McNeill (1985), Kendon (1982), entre outros autores. Apos a analise dos sinais caseiros realizados pelos surdos que sao comuns e que sofrem variacoes, propusemos trabalhar com sequencias didaticas, utilizando estes sinais no processo de ensino-ensino aprendizagem da LIBRAS. Esperamos com os resultados obtidos comprovar que e fundamental considerar os conhecimentos e a linguagem trazidos com os surdos para o processo de aquisicao e ensino-aprendizagem de LIBRAS.
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JOSINEIDE OLIVEIRA DE JESUS
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UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA COM OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA NA ABORDAGEM DOS PROBLEMAS DE COESÃO NA ESCRITA
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Data: 10/04/2017
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Hora: 09:00
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Este trabalho apresenta o desenvolvimento, a analise e os resultados de uma investigacao com o genero artigo de opiniao, por meio de uma sequencia de aulas que teve como objetivo geral investigar o uso dos mecanismos coesivos no artigo de opiniao por alunos do oitavo ano do ensino fundamental de uma escola do municipio de Santa Rita, Paraiba. Nos objetivos especificos, este trabalho se propos categorizar a natureza das ocorrencias de acordo com as competencias: articulacao precaria, articulacao razoavel e articulacao boa e apresentar uma proposta de sequencia de atividades para uma segunda versao do texto por meio da reflexao e da reescrita. Quanto a nossa pesquisa, ela e de natureza qualitativa, de carater descritivo-interpretativa que se configurou como pesquisa-acao. Como f undamentacao teorica, tomamos como referencia trabalhos desenvolvidos por estudiosos como Perelman (2005), Bakhtin (2011), Marcuschi (2008), Antunes (2003, 2005), Koch (2007, 2008, 2011, 2015), Geraldi (2011), entre outros que nos ajudaram nesta investigacao. Na analise dos 22 textos que compuseram o corpus, identificamos muitos problemas de uso inadequado de elementos coesivos, no entanto, tambem encontramos alguns que usaram esses mecanismos de forma adequada. Apesar do nosso foco ser a coesao, nao pudemos fechar os olhos para outros problemas como producoes que trabalharam o tema de forma vaga, textos sem paragrafos e sem pontuacao. Acreditamos que esses elementos tambem sao importantes para a construcao da textualidade. Assim, apos todo esse processo e constatados os problemas, partimos para a proposta de elaborac& atilde;o de atividades que possam encaminhar para a reescrita, pois acreditamos que uma segunda versao de producoes pode ocasionar textos com menos erros. Isso por meio de sequencia de atividades que contemplem todos os elementos pertencentes a qualquer genero.
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KETLEN OLIVEIRA ESTEVAM DA SILVA
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SALA DE AULA INVERTIDA: relato de experiência de tutorial do Programa de Intercâmbio Internacional "GIRA MUNDO" na Paraíba
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Data: 10/04/2017
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Hora: 08:30
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Em pleno Seculo XXI, ha diferentes recursos tecnologicos disponiveis que os alunos podem utilizar para aprimorarem cada vez mais seus conhecimentos, principalmente para o estudo de linguas estrangeiras. Imersos em uma nova realidade - a virtual, utilizam das tecnologias digitais para interagirem pelas redes sociais, ficam conectados, conhecem de tecnologias e aplicativos. Como, entao, criar espacos de aprendizagem ativos, com atividades do cotidiano e do interesse dos alunos atraves de tecnologias digitais? O objetivo desse trabalho e relatar as experiencias de tutorial vivenciadas no Curso Preparatorio de Linguas do Programa de Intercambio Internacional Gira Mundo, a partir da utilizacao da metodologia sala de aula invertida no processo de ensino/aprendizagem no Programa na Paraiba. Tomamos como fundamentacao teorica Bergmann e Sams (2016), Fino (2008), Paiva (2012), Moran (2012), Bortoni- Ricardo (2008) e dentre outros. E uma pesquisa etnografica, de abordagem qualitativa, descritiva e investigativa, tendo como instrumento de coleta de dados um questionario para avaliacao do Curso Preparatorio, assim como oito diarios reflexivos feitos pelos alunos, seis deles escritos a mao e os outros dois digitados. Para isso, elaboramos o roteiro do diario reflexivo em duas partes: a primeira contendo as impressoes dos alunos sobre o programa, e, a segunda parte, e referente a avaliacao do processo de ensino/aprendizagem das aulas ministradas pela tutora, mediante as abordagens metodologicas utilizadas nas dezoito aulas ministradas. Alem disso, acompanhamos atividades no aplicativo Duolingo proposto pelo Programa de Intercambio, e tambem as atividades e as postagens em um grupo privado criado pela tutora da turma nas redes sociais Facebook e Whatsapp para interagir, trocar experiencias e postar materiais extras das aulas de lingua inglesa. Com o estudo, concluimos que a metodologia da sala de aula invertida utilizada para a realizacao do Programa de Intercambio foi uma grande aliada para a criacao de espacos ativos de aprendizagem, com a educacao personalizada dos alunos, e tambem fazendo o professor-tutor refletir sobre sua pratica pedagogica em sala de aula.
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VALDELUCIA DOS SANTOS FRAZÃO
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A ABORDAGEM COMUNICATIVA NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA: POSSÍVEIS HORIZONTES NO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO AO MÉDIO (ETIM)
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Data: 10/04/2017
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Hora: 08:30
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Neste trabalho, tentaremos responder, Quais os ganhos adquiridos atraves da abordagem comunicativa nas turmas de alunos do ensino tecnico integrado ao medio. Buscamos apoio no referencial teorico que trata sobre metodologias utilizadas ao longo da historia para o ensino de linguas. O objetivo geral e verificar alternativas para um ensino mais estavel da Lingua Espanhola a alunos dos Cursos Tecnicos Integrados ao Medio (Etim) e os objetivos especificos sao analisar, no ensino da Lingua Espanhola, os resultados do uso da abordagem comunicativa em sala de aula com as devidas adequacoes e adaptacoes de elementos positivos e realizaveis por meio de nossa pratica de ensino com alunos do Etim, no que se refere ao antes, durante e depois do uso dessa abordagem; refletir sobre quais acoes serao relevantes para a consolidacao desse modelo comunicativo na abordagem de ensino referida; constatar o que essa consolidacao pode promover na formacao desse sujeito. Essa pesquisa justifica-se pela passagem do ensino, a alunos do Etim, baseado em leitura de generos textuais para o ensino pautado na abordagem comunicativa das quatro habilidades: ouvir, falar, ler e escrever, buscando adequar e adaptar as nossas acoes de ensino, elementos positivos e possiveis de serem realizados no intento de obtermos melhores resultados no ensino que praticamos, favorecendo, desse modo, a aprendizagem dos nossos alunos. A pesquisa caracteriza-se como pesquisa exploratoria com abordagem qualitativa As etapas do trabalho estao divididas em quatro capitulos: 1. Introducao; 2. As bases teoricas sobre o ensino de lingua estrangeira que fundamentam esta pesquisa; 3. Descreveremos atividades de ensino executadas e a analise dos resultados obtidos; 4. Consideracoes finais.
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KAROLINE COSTA NASCIMENTO
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O USO DE APLICATIVOS MÓVEIS COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA NO ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA INGLESA
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Data: 10/04/2017
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Hora: 08:00
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O presente trabalho tem como principal tema o uso dos aplicativos moveis como ferramenta pedagogica no ensino de lingua inglesa. Para isso, ao longo da pesquisa apresentamos um resgate historico referente ao ensino de lingua estrangeira no Brasil, as implicacoes no ensino de lingua inglesa das mudancas na legislacao especifica e apresentamos um panorama atual do ensino de lingua inglesa nas escolas regulares brasileiras; alem disso, apresentamos os conceitos de Tecnologia da Informacao e Comunicacao (TIC), multiletramentos, mobile learning e expomos as iniciativas de promocao dessa modalidade de aprendizagem em diversos paises. Numa perspectiva etnografica e colaborativa, o trabalho foi desenvolvido com alunos das series finais do ensino fundamental da Escola Estadual de Ensino Fundamental Francisco Campos localizada em Joao Pessoa- PB. Para tal, apresentamos nossa proposta de trabalho aos alunos e a equipe gestora da Instituicao, posteriormente, mediante a adesao dos envolvidos na pesquisa, realizamos uma atividade na qual os alunos pesquisaram e utilizaram aplicativos moveis direcionados ao ensino de linguas estrangeiras. Na sequencia, os resultados das atividades com os aplicativos moveis foram apresentados pela turma. Em outro momento, foi elaborada uma oficina direcionada aos alunos de outras turmas e aos pais, tendo como objetivo apresentar um aplicativo movel direcionado ao ensino de lingua inglesa selecionado pela turma participante. A ultima etapa da nossa investigacao foi proposta pelos alunos e consistiu no uso de aplicativos moveis mais populares entre eles, utilizando apenas lingua inglesa para mediar os contatos e a comunicacao nesses espacos virtuais. Os resultados dessa pesquisa mostram a importancia do uso dos aplicativos moveis, assim como das tecnologias digitais contemporaneas no processo de ensino e aprendizagem de lingua inglesa. Dessa forma, esperamos com essa investigacao que, com o advento das TIC e fomentacao nas discussoes em torno da mobile learning, que a sala de aula seja um espaco de construcoes coletivas, de aprendizagens compartilhadas e despertar um olhar critico diante do que a tecnologia digital tem a disposicao do ensino e aprendizagem de lingua inglesa.
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MARIA DO SOCORRO MARCELINO BANDEIRA
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Formação leitora dos alunos do Ensino Fundamental I: as refabulações possíveis
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Data: 07/04/2017
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Hora: 16:00
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O trabalho de Pesquisa foi desenvolvido no âmbito da Escola Municipal de Ensino fundamental Deputado Egídio Madruga vinculada à Secretaria Municipal de Santa Rita. Teve como objetivo geral analisar as práticas de leitura e as produções do texto fábula e apresentar uma contribuição para a formação da competência leitora dos alunos. Como atividade, foi elaborada uma Sequência Didática e aplicada com a finalidade de diagnosticar as dificuldades de leituras apresentadas pelos participantes, uma das atividades está centrada no processo de refabulação, através de produção escrita e ou/ com imagens. As discussões que permearam as atividades de leitura, de produção do aluno, partiram dos pressupostos fundamentados, basicamente em; Koch e Elias, (2006); dos escritores de fábulas Lobato, (1994); Fernandes, (2003), Schuler (2004). Diante da fase de aplicação e vivência da Sequência Didática, os alunos participantes produziram o texto (Refabulação) cuja produção subsidiou a análise da compreensão leitora e a refabulação produzida pelo aluno em referência. Os resultados alcançados permitiram constatar que a produção textual a refabulação dos alunos foi receptiva, mediante a produção, porém, em algumas produções, constatou-se um comprometimento da compreensão leitora. Para superar essas dificuldades apresentadas pelos alunos, optou-se em realizar atividades com sequências didáticas utilizando gêneros textuais com mais frequência em sala de aula.
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MARIA PATRICIA DE BARROS
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NE DONNEZ PAS VOTRE LANGUE AU CHAT: expressões idiomáticas francesas e ensino de LE
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Data: 07/04/2017
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Hora: 16:00
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De acordo com REY (2003), nenhuma língua pode ser aprendida sem as unidades
fraseológicas, pois elas formam uma grande riqueza cultural e idiomática e seu domínio
favorece a competência comunicativa. Por esta razão, a presente pesquisa tem como objetivo
principal investigar as expressões idiomáticas como objeto de ensino-aprendizagem em
Francês Língua Estrangeira. Para isto, com alunos de FLE, aplicamos um questionário
contendo expressões idiomáticas, que classificamos em quatro categorias diferentes, de
acordo com seu grau de semelhança ou contraste com nossa língua materna: expressões com
equivalência literal, expressões com equivalência praticamente literal, expressões com
equivalência particular e expressões sem equivalência em língua portuguesa. A partir dos
resultados obtidos, identificamos quais expressões obtiveram um maior e um menor número
de respostas adequadas, assim como analisamos as possíveis causas das adequações e
inadequações. Para incentivar o professor a trabalhar as expressões idiomáticas com seus
alunos, apresentamos sugestões de procedimentos pedagógicos de como explorá-las na sala de
aula de FLE. Por fim, elaboramos um glossário bilíngue (francês/português) com as EIs que
fizeram parte de nosso corpus.
Palavras-chave: Ensino de língua estrangeira, Equivalência, Expressão idiomática, Francês
Língua Estrangeira
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TATIANA DANTAS DO NASCIMENTO
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Os reflexos da Variação das vogais pretônicas finais /o/ e /e/ no processo de Aquisição da Escrita de Jovens e Adutos
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Data: 07/04/2017
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Hora: 16:00
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O objetivo deste projeto foi possibilitar ao pesquisador investigador a oportunidade de refletir sua pratica, por meio de oficinas didatico-pedagogicas aplicadas a 15 alunos do Ciclo I da Educacao de Jovens de Adultos de uma escola publica do municipio de Joao Pessoa. Centrado no genero textual lista, contem estrategias didaticas para trabalhar o alcamento das vogais postonicas finais /e/ e /o/ tao presente na fala e o seu reflexo na escrita, principalmente daqueles que estao em processo de aquisicao. Esse genero textual foi selecionado por estar bastante presente na vida profissional desses alunos que ja conhecem e compreendem a sua finalidade e utilidade. Com isso, visamos a articulacao entre os processos de alfabetizacao e letramento, possibilitando vivenciar o que Soares (2009) denominou de alfabetizar letrando. O conjunto de oficinas didaticas foi elaborado respeitando a variante oral do aluno, mas com o proposito de ampliar seu conhecimento a forma apropriada a escrita. Sendo assim, para trabalhar o fenomeno da variante em questao, fez-se necessario conhecer a sociolinguistica e as variacoes linguisticas, principalmente as fonetico-fonologicas. Neste sentido, buscamos levar os discentes a compreensao de que as vogais medias /e/ e /o/ sao geralmente pronunciadas /i/ e /u/ em silabas atonas, pretonicas postonicas (BORTONI-RICARDO, 2004, p.80), e, em especifico, discutir o alcamento das postonicas finais, como em bolo bol[u] e em doce doc[i], bastante produtivo no portugues brasileiro. Por nao ser estigmatizado, esse processo acaba sendo falado por pessoas de diferentes classes sociais e niveis de letramento, porem o mesmo nao acontece na escrita, ja que e uma modalidade da lingua que exige adequacao ao padrao ortografico. Nessa direcao, o papel do professor e extremamente importante para criar situacoes e estrategias de intervencao que auxiliem os alunos a compreender que certas variantes usadas na oralidade nao sao adequadas a escrita.
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CÍCERO BARBOZA NUNES
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A tradição discursiva carta pessoal: um olhar sobre as aulas de Língua Portuguesa no Ensino Médio
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Data: 07/04/2017
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Hora: 14:00
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Este estudo, realizado através do Programa de Pós-graduação em Linguística e Ensino da Universidade Federal da Paraíba, tem como objetivo precípuo analisar a presença da tradição discursiva carta pessoal nos livros didáticos de Língua Portuguesa do Ensino Médio. Partimos neste estudo do conceito de Tradição Discursiva (TD) definido por Kabatek (2005) de que é a repetição de um texto, de uma forma textual ou de uma maneira particular de escrever ou falar que adquire o valor de signo próprio (é, portanto, significável). Assim, ao evidenciar que os textos têm história e de que essa história textual considerada a partir de sua relação de tradição e atualização influencia diretamente os usos textuais, independentemente de seus modos de enunciação. E por considerarmos a carta pessoal um gênero de TD rica para explorar aspectos que perpassam o linguístico, em especial porque resulta da interação social, este estudo torna-se relevante por investigar a permanência ou não de tal gênero no ensino de língua portuguesa no ensino médio. Considerando-se o caráter propedêutico do ensino de Língua Portuguesa (doravante LP), atribuímos a esta disciplina o desenvolvimento de estudos e de reflexão sobre as diversas práticas de linguagem, a saber: leitura, escuta, produção de textos (oral e escrito), reflexão e análise linguística. Esta disciplina, como parte do currículo escolar brasileiro, agrega uma grande responsabilidade no desenvolvimento cognitivo. Para isso, é preciso encararmos a língua como um instrumento que extrapola a noção de expressão de identidade nacional, sendo considerada, concomitantemente, como instrumento que busca estabelecer relacionamentos sociais, ordenar os dados da realidade, compreender as linguagens não verbais, avaliar o dito e o escrito, organizar e registrar conhecimentos adquiridos, etc. Com isso, é preciso pensarmos que a carta pessoal, como todo gênero discursivo, possui sua produção a partir da dimensão social e que sua inserção nas aulas de língua portuguesa pode contribuir para o enriquecimento cultural do aluno. Os resultados deste estudo evidenciam traços de mudanças no trabalho com o gênero carta pessoal no Ensino Médio ao longo das últimas décadas, traços estes que podem está diretamente ligados a reestruturação que o ensino de Língua Portuguesa sofreu nos últimos anos. Tais resultados tornam-se relevantes para refletirmos propostas de atividades didáticas que considerem o gênero carta pessoal útil para explorar possibilidades de desenvolver a reflexão do aluno sobre o gênero em seus aspectos linguísticos, históricos e sociais. Desta forma, tomamos como pano de fundo os pressupostos teóricos de Coseriu (1979), Koch (1997), Oesterreich (1997), Kabatek (2003, 2005 e 2006), Patriota (2010), Longhin (2014), Bakhtin (1997), Marcuschi (2001), Bronckart (2006), entre outros.
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JOSEANE AZEVÊDO OLIVEIRA LINS DOS SANTOS
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Nas entrelinhas da segmentação e palavras: juntar ou separar?
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Data: 07/04/2017
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Hora: 14:00
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Este estudo tem como proposito apresentar o resultado de uma pesquisa sobre segmentacoes nao convencionais de palavras realizadas com criancas do 2º ano do ensino fundamental. Por ser um trabalho desenvolvido com criancas no processo de alfabetizacao e pensando em contribuir com um estudo mais significativo, resolvemos utilizar o genero parlenda, pois alem de trabalhar a linguagem atraves das brincadeiras populares infantis, facilita bastante o estudo da segmentacao nao convencional: hipersegmentacao e hipossegmentacao, ja que as parlendas sao textos atrativos e que possuem versos pequenos, faceis de memorizar. Observamos que, no processo de alfabetizacao, os alunos apresentam muita dificuldade de segmentacao de palavras, e, por isso, terminam juntando ou separando as palavras de forma distinta do proposto pelo padrao, justamente porque transpoem os conhecimentos da oralidade para escrita sem nenhuma ou pouca intervencao do professor. A separacao entre as palavras de uma frase pode causar duvidas nos alunos que estao comecando a ter contato com a lingua escrita, portanto, sao dificuldades que uma vez nao solucionadas na base, nos anos iniciais, poderao ser arrastadas para as os anos escolares posteriores. Entendemos, com base em Kleiman (1996); Soares (2009); Ferreiro (1999; 2011); PCN (1997), que explorar a leitura e a pratica da escrita atraves de atividades ludicas, voltadas aos anos iniciais, auxilia a aprendizagem dos alunos, uma vez que possibilita o adequado contato com a diversidade textual desde os primeiros passos no trabalho com a escrita. E, de fato, pudemos comprovar que do total de 10 criancas que participaram da nossa pratica, 06 conseguiram compreender melhor a formalizacao da segmentacao na escrita apos a sequencia de atividades aplicadas em sala.
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LENILDE SOARES LEITE VITORINO
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A contribuição das tirinhas de MAFALDA na formação crítico-reflexiva na sala de aula.
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Data: 07/04/2017
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Hora: 14:00
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A proposta de trabalho tem como objetivo principal analisar de que maneira o genero textual Historia em Quadrinhos, em especial, as Tiras da personagem Mafalda, do cartunista argentino Joaquim Salvador Lavado, mais conhecido como Quino, podem contribuir na formacao leitora, critico-reflexiva de alunos da segunda fase do Ensino Fundamental. Para situar melhor essa analise, e apresentado um panorama geral da Linguistica Textual, das Historias em Quadrinhos e das tiras de Mafalda. O aporte teorico deste trabalho contara com estudos de autores como Bakhtin (1988;2003), Cirne (1972; 1990), Marcuschi (1986; 2003; 2008), Koch (1997; 2002; 2004; 2007; 2008; 2009), dentre outros. A pesquisa propoe realizar uma pesquisa-acao, atraves da leitura e interpretacao de algumas tiras de Mafalda, com procedimentos aplicados de forma planejada, continua, progressiva e organizada. Espera-se que esta pesquisa possa contribuir para a formacao de um sujeito leitor critico-reflexivo, capaz de identificar o vies comico e, acima de tudo, a critica presente nas tiras de Mafalda.
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AGILCELIA CARVALHO DOS SANTOS
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Homossexualidade na escola pública: o dito no silêncio e na disciplina.
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Data: 07/04/2017
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Hora: 13:00
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Esse artigo tem como objetivo analisar os enunciados discursivos numa perspectiva foucaultiana nos textos argumentativos dos alunos do 3º ano do ensino medio da Escola Poeta Manoel Bandeira em Olinda, com o intuito de compreender qual a representacao desses alunos em relacao a diversidade sexual e os direitos dos alunos homossexuais dessa referida Instituicao. A escola como agencia do conhecimento proporciona a desideologizacao e, consequentemente o acolhimento solidario das pessoas que se comportam de uma forma diferenciada em relacao a heteronormatividade? Apesar da incompletude dessa pesquisa podemos perceber que os tabus e o silencio ainda imperam na escola e isso contribui para a evasao, o fracasso academico e pessoal desses jovens e adolescentes que, por nao suportarem a pressao fisica e psicologica se voltam para o uso de drogas, tentam e/ou praticam o suicidio, passam a vida fugindo de si mesmas e nao conseguem desenvolver relacoes sociais saudaveis com parceiros e com a sociedade de maneira geral. E possivel observar que o bullyng homofobico tambem contribui com a indisciplina uma vez que a escola nao procura resolve-lo de forma eficaz. Felizmente algumas escolas ja despertaram para a urgencia de discutir genero e diversidade sexual como forma de diminuir o odio e a intolerancia, minimizando, dessa forma os serios problemas educacionais e sociais.
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LUIS CARLOS CIPRIANO
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O ato perlocucionário no significado da expressão aula atividade de professores do Ensino Fundamental
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Data: 07/04/2017
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Hora: 10:00
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Este trabalho teve como objetivo geral compreender por qual motivo os professores do Ensino Fundamental, mesmo sendo conhecedores do significado e da aplicabilidade da expressao Aula atividade, nao conseguiram ou conseguem entrar em consenso na sua utilizacao, tendo em vista que a aula atividade e parte complementar da carga horaria do professor da educacao basica. E sendo esta hora destinada a formacao, planejamento e preparacao de aula dos professores, assim surgiu esse estudo que auxiliara na formacao dos educadores quando eles discutirem acerca do assunto, pois, poderao compreender melhor a dificuldade de entendimento de todos seus pares no dialogo sobre a expressao aula atividade. Como objetivo especifico, pretendemos: compreender a proximidade entre o significado linguistico (conceito proprio do signo, ou seja, a ideia que se tem de determinada expressao) e o seu ato perlocucionario, enquanto ato de fala. Para realizacao desses objetivos, alicercamo-nos na perspectiva da pesquisa qualitativa e da pesquisa documental, bem como recorremos aos seguintes procedimentos metodologicos: revisao de literatura (pressupostos teoricos da Linguistica Estruturalista, da Linguistica Funcionalista e da Filosofia da Linguagem), analise documental e entrevista semiestruturada. Os resultados demonstram que o significado da expressao aula atividade e algo conhecido por todos os entrevistados. Entretanto, a partir do momento em que essa mesma expressao se torna usual, os entendimentos sao envolvidos por fatores externos ao significado, provocando, assim, os atos perlocucionarios. Nesse caso, a usabilidade pode ser distorcida daquilo que foi tratado como significado da expressao. Em termos de consideracoes finais, ressaltamos o fato de os atos perlocucionarios serem materializados no trajeto entre o significado enquanto pensamento e o proferimento da expressao ja na acao. Com ele, e possivel entender o porque das divergencias na utilizacao de palavras ja conhecidas e acionadas por determinados grupos. Acrescentamos que esse trabalho contribuira de forma pratica a partir dos dados colhidos nas entrevistas com professores e gestores da educacao basica, pois ao analisar trechos das respostas acerca dos questionamentos a compreensao e aplicabilidade da expressao aula atividade foi possivel entender nossa indagacao inicial, nao que essa possibilidade seja tida como verdade unica, mas uma probabilidade nesse contexto de estudo. Ao final propomos que os dialogos surgentes em proximas reunioes entre os educadores
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GEIZA COUTINHO DE FREITAS
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Relações de gênero em CREI: a interdiscursividade e a formação continuada.
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Data: 07/04/2017
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Hora: 09:00
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Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação a das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao desenvolvimento das Esse trabalho, que partiu de um olhar criterioso em relação ao o desenvolvimento das atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro atividades pedagógicas de um Centro Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil Referência da Educação Infantil CREI CREa investigar, nos discursos dos profissionais da Educação, os interdiscursos que ue r, nos discursos dos profissionais da Educação, os interdiscursos que os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativaos perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa os perpassam e determinam a representação social nas práticas educativa s desses desses desses profissionais, proporcionando profissionais, proporcionando profissionais, proporcionando profissionais, proporcionando profissionais, proporcionandoprofissionais, proporcionandoprofissionais, proporcionando -os, uma formação continuada s, uma formação continuada s, uma formação continuadas, uma formação continuada s, uma formação continuada s, uma formação continuadas, uma formação continuadas, uma formação continuada s, uma formação continuadas, uma formação continuada s, uma formação continuada s, uma formação continuada , concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de concentrada nas relações de gênerogênerogênerogênerogênero , partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as 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questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as partindo das seguintes questões: a formação continuada constrói e desconstrói as práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil ão Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil rtil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma práticas dos profissionais de Educação Infantil relacionando à identidade gênero? Há uma preocupação preocupação preocupação preocupaçãopreocupaçãopreocupação, para q para qpara qpara qpara que não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as ue não sejam refletidos, nas vivências desses profissionais com as crianças, padrões s homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas homofóbicas dentro da instituição escolar? Os padrões estereotipados desfazendo práticas hreferentes aos m referentes aos m referentes aos m referentes aos mreferentes aos m referentes aos modelos de educação familiar odelos de educação familiar odelos de educação familiar odelos de educação familiarodelos de educação familiarodelos de educação familiar odelos de educação familiarodelos de educação familiarodelos de educação familiarodelos de educação familiar odelos de educação familiarodelos de educação familiarodelos de educação familiar odelos de educação familiar odelos de educação familiarodelos de educação familiar, reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de reproduzida ao longo dos anos, pela falta de informação relacionad informação relacionad informação relacionadinformação relacionad informação relacionadinformação relacionadinformação relacionad informação relacionad a àa àa à temática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorretemática de gênero, o que decorretemática de gênero, o que decorretemática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorretemática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorretemática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorretemática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorretemática de gênero, o que decorre temática de gênero, o que decorre em práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem práticas homofóbicas, podem ser observados ser observados ser observados ser observados ser observados na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e na forma de falar dos profissionais da Educação com as crianças e conduçãocondução conduçãocondução das atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticas das atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticasdas atividades no espaço educativo. Tais práticas, por parte desses profissionais por parte desses profissionais por parte desses profissionais por parte desses profissionais por parte desses profissionaispor parte desses profissionais por parte desses profissionais por parte desses profissionaispor parte desses profissionais por parte desses profissionais por parte desses profissionais por parte desses profissionais , são são são vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissasvivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas vivenciadas na construção da identidade e autonomia das crianças. A partir dessas premissas , surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma proposurgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo surgiu a necessidade de um estudo mais aprofundado para subsidiar uma propo sta de sta de sta de sta de sta de sta de formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das representações formação continuada. A continuada, embasada nas concepções das rrepresentações sociais e do interdiscurso, bu sociais e do interdiscurso, bu sociais e do interdiscurso, busociais e do interdiscurso, busociais e do interdiscurso, bu sociais e do interdiscurso, bu sociais e do interdiscurso, busociais e do interdiscurso, bu sociais e do interdiscurso, bu sociais e do interdiscurso, bu sociais e do interdiscurso, bu sca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras ca refletir os discursos das professoras, berçaristas e monitoras no que se refere ao ensino e no que se refere ao ensino e no que se refere ao ensino eno que se refere ao ensino e no que se refere ao ensino eno que se refere ao ensino e no que se refere ao ensino eno que se refere ao ensino eno que se refere ao ensino e no que se refere ao ensino eno que se refere ao ensino eno que se refere ao ensino e no que se refere ao ensino eno que se refere ao ensino e no que se refere ao ensino eno que se refere ao ensino e à aprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que freq aprendizagem das crianças que freqaprendizagem das crianças que frequentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 uentam o CREI, de 0 a 03 anos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trata anos, na temática de gênero. Trata anos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trata anos, na temática de gênero. Trata anos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trata anos, na temática de gênero. Trata anos, na temática de gênero. Trata anos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trataanos, na temática de gênero. Trata -se de uma pesquisa se de uma pesquisase de uma pesquisase de uma pesquisase de uma pesquisase de uma pesquisa se de uma pesquisase de uma pesquisa se de uma pesquisa se de uma pesquisa -ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e ação, de caráter quantitativo e qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionáriosqualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionáriosqualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionáriosqualitativo. 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Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários qualitativo. Ela foi dividida em duas etapas: na primeira, foram aplicados dois questionários , a fim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos proffim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos proffim de verificar o grau conhecimento dos proffim de verificar o grau conhecimento dos proffim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos proffim de verificar o grau conhecimento dos proffim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos proffim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos proffim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos prof fim de verificar o grau conhecimento dos prof issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; issionais a respeito das relações de gênero; na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada na segunda, há uma sugestão de proposta formação continuadana segunda, há uma sugestão de proposta formação continuada, com oficinas de com oficinas de com oficinas de com oficinas de com oficinas de com oficinas de leitura de textos que abordem temas referente à pesquisa, rodas conversas, depoimentos leitura de textos que abordem temas referente à pesquisa, rodas conversas, d, depoimentos desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de desses profissionais e construção de relatórios.relatórios.relatórios.
Palavras Chave: Relações de Gênero. Interdiscursividade. Representações Sociais
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TEREZINHA ALVES FERNANDES
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Práticas para aquisição da proficiência na escrita, em relatos de professores do Ciclo de Alfabetização
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Data: 07/04/2017
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Hora: 09:00
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Praticas para aquisicao da proficiencia na escrita, em relatos de professores do Ciclo de Alfabetizacao
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AGENOR FACUNDES DE ALBUQUERQUE JÚNIOR
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DESVELANDO IDENTIDADES: A IDENTIDADE PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DE LÍNGUA PORTUGUESA PERTENCENTES AO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE PERNAMBUCO
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Data: 06/04/2017
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Hora: 10:00
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A pesquisa com o professor tem como finalidade investigar a realidade em que se esta inserida. Ao analisar os discursos dos professores de lingua portuguesa pertencentes ao Programa de Educacao Integral da Rede Publica Estadual de Pernambuco, sobre a luz da Analise do Discurso de tradicao francesa (AD), buscamos ajudar a construir um conjunto de conhecimentos e estrategias que garantam reconhecimento e empoderamento como sujeito e como profissional docente. Nossa analise do discurso e baseada nos preceitos de analise de Michel Foucault, sobretudo na utilizacao do seu metodo arqueologico. O mestrado profissional busca aliar pratica e teoria, assim nosso trabalho e de natureza interventiva, visto que a propria dinamica do mestrado profissional esta encerrada em sua propria pratica. Nossa pesquisa, de carater qualitativo, utiliza a metodologia da Roda de Conversa a fim de garantir espacos de dialogo, dando vez e voz aos docentes. Trabalhando na perspectiva da pesquisa-acao, pois nossa pesquisa trata sobre a propria pratica. Assim, nossos sujeitos de pesquisa ganham certo protagonismo, ditando o ritmo de nossas analises e de certa forma de nosso trabalho. Logo, buscamos identificar nos discursos docentes elementos e caracteristicas responsaveis pela construcao da sua vida profissional. Analisando as relacoes dos dizeres docentes, enquanto elementos constituintes da identidade profissional, explicitam-se possiveis semelhancas e diferencas entre os discursos docentes, e os pontos de diferenciacao e unidade desta identidade profissional.
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IVANILDO FELIX DA SILVA JUNIOR
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O anúncio publicitário no YOUTUBE: uma proposta de produção textual
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Data: 06/04/2017
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Hora: 09:30
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O anuncio publicitario no YOUTUBE: uma proposta de producao textual
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FÁBIA SOUSA DE SENA COSTA
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O letramento do aluno surdo na escola regular: perspectivas e desafios
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Data: 06/04/2017
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Hora: 09:00
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Neste trabalho, discutimos acerca do letramento do aluno surdo e alguns dos resultados obtidos a partir da execucao do projeto de intervencao realizado em uma escola publica de educacao integral que apresenta proposta de ensino bilingue para os sujeitos surdos no municipio de Joao Pessoa PB. A presente pesquisa foi conduzida com base nos pressupostos teorico-metodologicos de pesquisa qualitativa de cunho etnografico. Verificamos, no presente estudo, como ocorre o letramento do aluno surdo e os desafios enfrentados por eles na realizacao e participacao das atividades propostas em sua segunda lingua. Na coleta de dados, utilizamos, como instrumentos para o alcance dos nossos objetivos, observacoes em sala de aula e aplicacao de questionarios aos gestores, alunos surdos e professores de lingua portuguesa atuantes no ensino fundamental II. Para fundamentar o nosso escrito, tomamos como referencia os estudos de Dorziat (1999; 2012), Kleiman (2007), Lodi e Lacerda (2014), Pereira (2000), Santana (2007), Schmiedt (2006), Skiliar (1998), Soares (2002), Quadros (2006), Stumpf (2009), dentre outros que norteiam os estudos sobre letramentos e letramento do aluno surdo, considerando a Lingua Brasileira de Sinais, a lingua natural do surdo, a qual, por meio dela, o sujeito podera se comunicar efetivamente com mundo a sua volta e se desenvolver cognitivamente. Os resultados da pesquisa obtidos por meio das observacoes, aplicacao de questionarios e realizacao de uma oficina com os alunos surdos, apontam que, atividades envolvendo os generos textuais, TICs e multimodalidade em sala de aula possuem uma grande aceitacao pela comunidade surda, contribuindo satisfatoriamente nao apenas com o processo de letramento do sujeito citado, mas de toda a comunidade escolar
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NICETTE NAVARRO ALMEIDA DA SILVA
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Um olhar sobre a habilidade de leitura de alunos do 4º ano após o período do ciclo de alfabetização do PNAIC.
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Data: 05/04/2017
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Hora: 14:30
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O presente trabalho tem como objetivo avaliar o nivel de leitura de alunos do 4º ano, que participaram da formacao do Pacto Nacional pela Alfabetizacao na Idade Certa (PNAIC), no ciclo de alfabetizacao e propor uma sequencia de atividades para melhoria no desempenho do nivel de leitura. Teoricamente nos apoiamos no material elaborado para a Formacao do PNAIC (2013, 2015), em Soares (2014), Marcuschi (2008) e na Avaliacao Nacional de Alfabetizacao (ANA). Metodologicamente, a pesquisa foi feita em uma escola municipal na cidade de Joao Pessoa, onde foram analisados os niveis de leitura em que participaram 29 alunos do referido ano. Foi realizada uma primeira avaliacao em que foram detectadas algumas dificuldades. Logo apos, foi criada uma sequencia de atividades para o desenvolvimento da aprendizagem e, entao, foi aplicada a segunda avaliacao para analisarmos o progresso cognitivo ocorrido. Ficou claro que o diagnostico, com seu real proposito de encaminhar estrategias para superacao dos problemas detectados, ajuda a superar as dificuldades e a conduzir o processo de ensino aprendizagem no foco das necessidades dos alunos.
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LUIS CARLOS CIPRIANO
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O ato perlocucionário no significado da expressão aula atividade de professores do Ensino Fundamental
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Data: 04/04/2017
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Hora: 16:00
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O ato perlocucionario no significado da expressao aula atividade de professores do Ensino Fundamental
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SAYONARA LEITE FALCÃO
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O celular na sala de aula: possibilidade para os multiletramentos na Educação de Jovens e Adultos
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Data: 04/04/2017
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Hora: 14:00
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Este estudo apresenta as apreciacoes sobre o uso do aparelho tecnologico o celular, fazendo parte das acoes pedagogicas em sala de aula, para a promocao da inclusao digital como parte constituinte do processo de ensino/aprendizagem. Desenvolvido em seis turmas do primeiro ciclo da EJA das Escolas Municipais de Boa Vista-PB. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, respaldada pela pedagogia freireana, nos referenciais da linguistica aplicada e na cultura digital e ensino. A fundamentacao teorica que se deu nas bases libertadoras da educacao popular, buscou contribuicoes nos estudos sobre as tecnologias digitais e da informacao e os multiletramentos, estabelecendo um dialogo entre estudiosos de varias areas de conhecimento, a exemplo de: Freire (2011) Kleiman (2005), Andre (2008), Alves (1991), Gonsalves (2001), Gil (2002), Kenski (2012) ROJO (2012), para compor um panorama favoravel a construcao da escrita e a inclusao das tecnologias digitais na EJA. Os procedimentos metodologicos utilizados envolveram a observacao participante, as intervencoes nas turmas da EJA, com registros atraves do diario de campo, de filmagens e fotografias, alem de entrevistas e da analise colaborativa, envolvendo as professoras, propiciando reflexoes da pratica docente. O foco das observacoes foram os processos interativos, no campo dos multiletramentos envolvidos no uso do aparelho celular. Considerou-se, nas interpretacoes dos dados iniciais, os implicadores das praticas de letramento e as habilidades no uso do aparelho tecnologico o celular, que convergem para a construcao efetiva da escrita e a inclusao digital. Verificando-se o respeito pela diversidade presente na EJA. A analise permitiu a percepcao de que a producao escrita nao se apresenta como o principal objetivo para o primeiro ciclo da EJA. A acao docente, quando esta direcionada a construcao da escrita, limita-se a praticas voltadas a apropriacao do Sistema de Escrita Alfabetica e a normatividade; desvinculando-se, muitas vezes, dos usos sociais da escrita. E comum um afastamento entre alfabetizacao e praticas pedagogicas de inclusao digital, comprovando a necessidade de estudos que, indo alem das explicacoes cientificas, requer acoes praticas, viaveis em determinado contexto e, portanto, contribuinte para a verdadeira construcao da escrita e inclusao social por jovens e adultos, que sofrem historicamente a exclusao no processo educacional. A partir de tais conclusoes surgiu uma sequencia didatica, com atividades praticas com o aparelho celular, que fora construida e executada nessas turmas, enquanto produto final, que possibilitou a inclusao digital em uma experiencia no primeiro ciclo da EJA.
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ROSANGELA MARIA DIAS DA SILVA
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Cultura e ferramenta virtual: possibilidades de letramento digital na EJA
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Data: 04/04/2017
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Hora: 13:30
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Cultura e ferramenta virtual: possibilidades de letramento digital na EJA
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ORIOSVALDO DE COUTO RAMOS
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A Plataforma Virtual ECATHS: articulações entre o ensino/aprendizagem de língua inglesa e as possibilidades de letramento digital
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Data: 04/04/2017
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Hora: 10:30
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Esta pesquisa descreve e analisa uma experiência pedagógica desenvolvida na Escola de Referência em Ensino Médio Padre Antônio Barbosa Júnior - EREMPABJ, envolvendo o uso da Plataforma Virtual Ecaths como apoio ao ensino presencial na educação básica. O objetivo central deste trabalho é descrever o ambiente virtual da plataforma Ecaths e as viabilidades de suas ferramentas para o ensino e aprendizagem da língua inglesa e as possibilidades de construção do letramento digital dos discentes. O referencial teórico utilizado baseou-se nas concepções de Rapaport (2008); Holden (2009); Paiva (2012) e Carvalho e Braga (2012) para o ensino da Língua Inglesa; os conceitos de letramento de Soares (2002) e Kleiman (1995), letramento digital, Buzato, (2006); Coscarelli (2014, 2016); Kenski (2015), Lemos e Matos (2016); TIC em educação: Matos e Rodrigues (2013); Moran (2000, 2013); Prensky (2001); Toktov (2003) entre outros. A reflexão em torno das possibilidades pedagógicas adotadas para o estudo de caso gerou dados e análises capazes de contribuir não apenas para o aprimoramento da disciplina estudada, como também para subsidiar qualquer outro professor que deseje utilizar o ambiente virtual da plataforma Ecaths em outros contextos de ensino e de aprendizagem. Para atingir o objetivo, no decorrer da pesquisa, foram realizados testes escritos e questionários para a geração dos dados. Ao apresentar os dados utilizou-se uma análise qualitativa combinada com elementos de análise quantitativa, complementada pelas observações do professor-pesquisador. Ao término, vislumbramos que a experiência realizada está estreitamente relacionada com as teorias sociointeracionistas que consideram a interação, seja com o sujeito ou com o objeto, premissa para aprendizagem efetiva tanto dos aspectos mais estruturais quanto funcionalistas da língua inglesa, bem como possibilitadora de letramento digital.
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LYEDJA SYMÉA FERREIRA BARROS CARVALHO
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APRENDIZAGEM COLABORATIVA NA FORMAÇÃO DOCENTE: CONTRIBUIÇÕES DAS TIC NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA
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Data: 17/03/2017
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Hora: 09:00
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Neste trabalho, discutimos alguns dos resultados obtidos a partir da execução do projeto de
intervenção com professores de Língua Portuguesa, lotados em uma Escola Pública do Ensino
Médio no município de Tabira-PE, no Sertão Pernambucano. A investigação, de caráter
qualitativo, foi amparada por uma abordagem etnográfica colaborativa sobre a formação do
professor de Língua Portuguesa e seu exercício docente, procurando investigar se as
Tecnologias de Informação e de Comunicação (TICs) e sua concepção colaborativa estão
integradas à prática dos docentes de Língua Portuguesa, Nesse contexto, no presente estudo,
verificamos de que forma as tecnologias impactaram mudanças nos processos de ensino e de
aprendizagem da disciplina de Língua Portuguesa. A coleta de dados deu-se por meio da
pesquisa com abordagem qualitativa: através da entrevista estruturada, registrada em gravador
de áudio e, posteriormente, transcrita. Como participantes de pesquisa, estão cinco professores
de Língua Portuguesa, do Ensino Médio. Para fundamentar o estudo, tomamos como
referência os estudos de Levy (2010), Rojo (2013), Ferreiro (2013), Gomes (2009), Araújo
(2016), Moran (2013), Gabriel (2013), entre outros, que norteiam os estudos sobre
letramentos e análise das estratégias utilizadas para integrar as tecnologias às atividades
práticas em sala de aula. Conforme dados coletados, os resultados da proposta de intervenção
no presente estudo apontam para a importância do conhecimento sobre o uso das TICs no
processo de ensino e de aprendizagem e revelam que diferentes tecnologias de escrita geram
diversos estados ou condições naqueles que delas fazem uso em suas práticas de leitura e
escrita. A pesquisa revela, também, que os usos dos Recursos Educacionais Digitais,
assíncronos, desenvolvem os letramentos multissemióticos, podendo também ser um
incentivo à produção textual e a autoria dos estudantes, além de motivar ao processo de
ensino e aprendizagem dos conteúdos, despertando o interesse, a participação e colaboração,
motivando os alunos a vislumbrar novos conceitos de produção e de autoria colaborativa nas
aulas de Língua Portuguesa com usos das tecnologias.
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MANOEL ALVES TAVARES DE MELO
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Eficiência do uso do aplicativo DUOLINGO no processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa em uma turma de Educação de Jovens e Adultos
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Data: 22/02/2017
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Hora: 16:00
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As Tecnologias da Informacao e Comunicacao sao uma realidade no nosso dia a dia e, por isso, a escola, enquanto instituicao formadora de cidadaos participativos e criticos, nao pode desconsiderar esse fato. E primordial integrar essas tecnologias aos diversos ambitos educacionais. Assim, devido a facil mobilidade, o celular e uma ferramenta tecnologica que pode ser utilizada pelo professor em suas aulas, uma vez que amplia as possibilidades de ensino-aprendizagem, tornando o espaco mais interativo e dinamico. Uma dessas possibilidades esta relacionada aos diversos aplicativos educacionais que podem ser baixados, acessados e utilizados. Com relacao ao processo de ensino-aprendizagem da Lingua Inglesa, uma alternativa interessante e o aplicativo Duolingo. Este apresenta uma interface atrativa e descomplicada, podendo ser utilizado pelos alunos da Educacao de Jovens e Adultos, como um aplicativo pedagogico, para o ensino da Lingua Inglesa, bem como mecanismo promotor para o letramento digital. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo confirmar a eficiencia do uso do aplicativo Duolingo, por meio do celular, no processo de ensino-aprendizagem da Lingua Inglesa em uma turma da Educacao de Jovens e Adultos. Pretende-se discutir temas relacionados as possibilidades de letramento e de letramento digital. Quanto a metodologia, a pesquisa foi realizada com os alunos de uma turma da Educacao de Jovens e Adultos de Santa Rita-PB. Os instrumentos de pesquisa foram: os Testes de Sondagem e Final, aplicados antes e apos utilizacao do Duolingo. Estes serviram para comparar o progresso dos alunos e, assim, comprovar a eficiencia da utilizacao do aplicativo, no processo de ensino-aprendizagem da Lingua Inglesa.
Palavras-Chave: Letramento. Lingua Inglesa. Duolingo
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MANOEL ALVES TAVARES DE MELO
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Eficiência do uso do aplicativo DUOLINGO no processo de ensino-aprendizagem da língua inglesa em uma turma de Educação de Jovens e Adultos
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Data: 21/02/2017
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Hora: 16:00
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As Tecnologias da Informação e Comunicação são uma realidade no nosso dia a dia e, por isso, a escola, enquanto instituição formadora de cidadãos participativos e críticos, não pode desconsiderar esse fato. É primordial integrar essas tecnologias aos diversos âmbitos educacionais. Assim, devido à fácil mobilidade, o celular é uma ferramenta tecnológica que pode ser utilizada pelo professor em suas aulas, uma vez que amplia as possibilidades de ensino-aprendizagem, tornando o espaço mais interativo e dinâmico. Uma dessas possibilidades está relacionada aos diversos aplicativos educacionais que podem ser baixados, acessados e utilizados. Com relação ao processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa, uma alternativa interessante é o aplicativo Duolingo. Este apresenta uma interface atrativa e descomplicada, podendo ser utilizado pelos alunos da Educação de Jovens e Adultos, como um aplicativo pedagógico, para o ensino da Língua Inglesa, bem como mecanismo promotor para o letramento digital. Nesse sentido, esta pesquisa teve como objetivo confirmar a eficiência do uso do aplicativo Duolingo, por meio do celular, no processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa em uma turma da Educação de Jovens e Adultos. Pretende-se discutir temas relacionados às possibilidades de letramento e de letramento digital. Quanto à metodologia, a pesquisa foi realizada com os alunos de uma turma da Educação de Jovens e Adultos de Santa Rita-PB. Os instrumentos de pesquisa foram: os Testes de Sondagem e Final, aplicados antes e após utilização do Duolingo. Estes serviram para comparar o progresso dos alunos e, assim, comprovar a eficiência da utilização do aplicativo, no processo de ensino-aprendizagem da Língua Inglesa.
Palavras-Chave: Letramento. Língua Inglesa. Duolingo
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