PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA (PPGFIS)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

Telefone/Ramal
Não informado

Notícias


Banca de QUALIFICAÇÃO: MARIA LUÍSA ANDRADE GOMES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: MARIA LUÍSA ANDRADE GOMES
DATA: 04/07/2024
HORA: 10:30
LOCAL: Google Meet
TÍTULO: Efeitos da Estimulação Magnética Transespinhal repetitiva associada ao Treinamento de Marcha em esteira na mobilidade funcional de pessoas com Doença de Parkinson
PALAVRAS-CHAVES: Mobilidade funcional; Estimulação da Medula Espinal; Doença de Parkinson.
PÁGINAS: 74
RESUMO: Introdução: A progressão da doença de Parkinson (DP) agrava os déficits de marcha e aumenta o risco de quedas. A levodopa, embora eficaz, apresenta efeitos limitações a longo prazo. A estimulação magnética transespinhal repetitiva (rTSMS), especialmente a técnica de theta-burst intermitente (iTBS), emerge como uma intervenção promissora para modular a atividade neuronal que, combinada com o treinamento de marcha em esteira, pode melhorar significativamente a locomoção e qualidade de vida das pessoas. Objetivo: analisar a efetividade dos parâmetros de dois protocolos de iTBS associado ao treinamento de macha em esteira na mobilidade funcional de pessoas com DP. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, controlado e cruzado, conduzido na Universidade Federal da Paraíba, para comparar a efetividade de dois protocolos com diferentes intensidades de pulsos de estimulação. Serão incluídas pessoas com Doença de Parkinson idiopática entre os estágios 1 e 3 da escala de Hoehn Yahr, com alterações da marcha que comprometam a funcionalidade a despeito do tratamento clínico otimizado. O desfecho primário será a mobilidade funcional, avaliada pelo teste Timed up and go (TUG). O estudo foi aprovado em comitê de ética da instituição (CAAE 64863422010015188). Resultados: Até o momento foram coletados cinco participantes, sendo três homens e duas mulheres com média de idade de 61,40 ± 9,71 anos. No baseline, pontuaram uma média de 11,58 ± 1,71 segundos no TUG, que está associado ao risco moderado de quedas. Na escala de preocupação de quedas, obtiveram média 31,00 ± 14,20 pontos, associada a quedas recorrentes. Espera-se que, a partir deste estudo, os participantes apresentem uma redução no tempo necessário para completar o teste TUG, indicando um aumento na agilidade e na capacidade de locomoção, facilitando atividades diárias e reduzindo o risco de quedas.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2175138 - ADRIANA CARLA COSTA RIBEIRO CLEMENTINO
Externo à Instituição - ANA RAQUEL RODRIGUES LINDQUIST
Interno - 1361307 - VALÉRIA MAYALY ALVES DE OLIVEIRA