PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMUNICAÇÃO (PPGC)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: NAIANE BATISTA DE ALMEIDA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: NAIANE BATISTA DE ALMEIDA
DATA: 27/02/2019
HORA: 15:00
LOCAL: Sala 510 do CCHLA
TÍTULO: O FENÔMENO HALLYU E AS PRÁTICAS INTERACIONAIS DOS FÃS BRASILEIROS NO CONTEXTO DO PROCESSO DO SOFT POWER DA COREIA DO SUL
PALAVRAS-CHAVES: Fandom. Hallyu. Soft power. Hibridismo. Práticas interacionais.
PÁGINAS: 88
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Comunicação
SUBÁREA: Teoria da Comunicação
RESUMO: Na contemporaneidade, o fenomeno Hallyu abrange a expansao de uma infinidade de bens culturais a fim de promover o pais por todo o globo, numa estrategia que faz parte de um processo baseado nos preceitos do soft power, que visa desenvolver economicamente a Coreia do Sul, as relacoes exteriores, politicas e afetivas por meio da formacao de um dialogo fluido e aberto, utilizando-se da atracao provinda dos produtos de cultura pop considerados hibridos. A difusao desses produtos atraves das praticas realizadas pelas comunidades de fas esta sendo de grande importancia para o crescimento do fenomeno no mercado brasileiro, em especial no que se refere as series, a musica e a beleza. Para entender de que forma a interacao do fa influi na propagacao da Hallyu no Brasil, o presente trabalho objetiva analisar a organizacao das comunidades de fas brasileiros, sua diversidade de praticas, semelhancas e diferencas que envolvem a difusao dos K-dramas, do K-pop e da K-beauty, produtos diferentes inseridos no mesmo fenomeno de circulacao transnacional. Ao longo do trabalho vimos que o processo de mediacao via fandoms configuram praticas interacionais importantes para o aumento da visibilidade da Onda Coreana na sociedade brasileira, no mercado global e no surgimento de novas identidades. Para isso, foram utilizados como fundamentos teoricos: o conceito de soft power (NYE JR, 2012); o soft power cultural (BALLERINI, 2017); o poder na comunicacao (CASTELLS, 2017); o hibridismo cultural (CANCLINI, 2015); o hibridismo dos meios (SANTAELLA , 2010); a cultura dos meios (KELLNER, 2001); a cultura da participacao (JENKINS, 2009; SHIRKY, 2011); e a propagabilidade (JENKINS, GREEN e FORD, 2014).
MEMBROS DA BANCA:
Interno - 337889 - CLAUDIO CARDOSO DE PAIVA
Presidente - 401182 - ED PORTO BEZERRA
Externo ao Programa - 2014451 - FILIPE BARROS BELTRAO