| O século XX viu grandes avanços nessas três teorias. A mecânica quântica é uma teoria intrinsecamente probabilística. Porém, suas previsões não são consistentes com a construção de modelos probabilísticos, nem mesmo quando nos restringimos a responder apenas perguntas compatíveis, trazendo conceitos como contextualidade e não-localidade. De uma forma inesperada, a Teoria de Grafos impõe restrições a certas desigualdades envolvendo probabilidades, tanto para modelos não-contextuais, quanto para a mecânica quântica, e mesmo para algumas teorias supre-quânticas. Nessa palestra, que não vai pressupor conhecimento de nenhuma das três teorias discutidas, pretendemos apresentar alguns resultados recentes que podem mudar muito a nossa maneira de entender a física quântica e a teoria de probabilidades. |
