PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS (PPGER)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de QUALIFICAÇÃO: SCARLLET O'HARA DE OLIVEIRA MORAES

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: SCARLLET O'HARA DE OLIVEIRA MORAES
DATA: 22/02/2018
HORA: 14:30
LOCAL: AUDITÓRIO DO CEAR
TÍTULO: OBTENÇÃO DO BIOETANOL HIDRATADO A PARTIR DA FERMENTAÇÃO DO SUCO DA CASCA RESIDUAL DO ANANAS COMOSUS L. MERRIL
PALAVRAS-CHAVES: Bioetanol; Resíduos; Fermentação.
PÁGINAS: 50
RESUMO: OBTENÇÃO DO BIOETANOL HIDRATADO A PARTIR DA FERMENTAÇÃO DO SUCO DA CASCA RESIDUAL DO ANANAS COMOSUS L. MERRIL. O presente estudo foi realizado no laboratório industrial da Usina Japungu Agroindustrial S/A e visou avaliar o suco da casca do AnanasComosusL. Merril, resíduo abundante na região paraibana, como produto para produção do mosto fermentado, destilação e fabricação do bioetanol hidratado de primeira geração, com principal objetivo de demonstrar que o Brasil, já no topo do ranking mundial do uso da biomassa por ser o maior produtor de cana de açúcar do mundo, pode se sobressair ainda mais neste quesito, pois o mesmo também possui inúmeros outros resíduos que podem ser transformados em subprodutos para esta geração. O foco do artigo é a casca resídual do abacaxi, por ela ser rica em açúcares (alvo de ataque da levedura Saccharomycescerevisiae para conversão em etanol e CO2), pontuando assim que a região paraibana possui um imenso potencial para crescimento da biogeração. Os parâmetros observados foram: Acidez, ºBRIX, Ph, ART (Açúcares Redutores Totais), AR (Açúcares Redutores) e teor alcoólico, bem como pode-se acompanhar a contaminação bacteriana e viabilidade da levedura durante a fermentação, e para ajuste inicial do ºBRIX do suco da casca foi utilizado o melaço residual da usina de açúcar Agroval. De forma que, através deste, é possivel demonstrar que o vinho resultante desta fermentação pode ser comparado ao vinho resultante da fermentação com caldo da cana de açúcar no sistema batelada, portanto, se o mesmo for levado a torre de destilação teremos um álcool nas mesmas condições de teor alcoólico específico para produção do bioetanol hidratado de primeira geração. Pretende-se na segunda etapa do trabalho repetir a fermentação e destilar o vinho para que seja observado se os resultados estão de acordo com os parâmetros exigidos pela ASTM D6866 (Norma americana que determina o teor renovável de base biológica de produtos naturais).
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1662888 - MARTA CELIA DANTAS SILVA
Interno - 1979055 - POLLYANA CAETANO RIBEIRO FERNANDES