PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO (CE - PPGE)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: ELIANE FERNANDES GADELHA ALVES

Uma banca de DEFESA de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ELIANE FERNANDES GADELHA ALVES
DATA: 24/03/2025
HORA: 14:00
LOCAL: Remoto
TÍTULO: CURRÍCULO COMO CRIAÇÃO: Políticaspráticas cotidianas de uma escola pública municipal de Campina Grande/PB
PALAVRAS-CHAVES: Cotidianos. Currículo como criação. Redes de fazeressaberes.
PÁGINAS: 142
GRANDE ÁREA: Ciências Humanas
ÁREA: Educação
SUBÁREA: Currículo
ESPECIALIDADE: Currículos Específicos para Níveis e Tipos de Educação
RESUMO: Essa tese mergulha nas complexidades das políticaspráticas1 cotidianas de uma escola pública municipal de Campina Grande/PB e que toma os cotidianos como espaçostempos de criação curricular em redes de fazeressaberes. Nos movimentos de imersão no dia a dia da escola algumas questões atravessaram minhas reflexões e inquietações: como os praticantes da escola negociam as políticas prescritivas que adentram os cotidianos escolares? Que usos, táticas e movimentos de resistências são feitos para visibilizar o miudinho da escola em detrimento ao que é (im)posto como prescrição? Na tentativa de trazer à cena os movimentos tecidos nos espaçostempos escolares, definimos como objetivo geral compreender como os praticantespensantescriam currículos em redes de fazeressaberes nos cotidianos de uma escola pública municipal, indo além das imposições do currículo prescritivo. O construto epistemetodológico da pesquisa está fundamentado nos estudos nosdoscom os cotidianos desenvolvidos por Michel Certeau, Carlos Eduardo Ferraço, Nilda Alves, Maria do Carmo Soares, Inês de Oliveira, Maria Luiza Sussekind, Rafael Gonçalves, dentre outros. Metodologicamente, fizemos uso das conversas e de imagensnarrativas para compreender as criações curriculares tecidas pelos praticantespensantes de uma escola pública municipal de Campina Grande/PB com o intuito de afirmar a potência das dimensões ética-estética-política de suas “açõesteorias”. Os cotidianos escolares se constituem de um espaçotempo de tensionamento e negociação de sentidossignificações em torno das políticas curriculares prescritivas. Nesse contexto, os praticantespensantes das escolas não são consumidores passivos da política, uma vez que criam seus próprios modos de usar os produtos curriculares que lhes são (im)postos nesses espaçostempos. As microexperiências tecidas nas escolas pelos seus praticantes anunciam desvio, linhas de fugas, táticas e (re)existências, visibilizando tessituras coletivas, solidárias e compartilhadas que transbordam e problematizam açõespolíticas de caráter prescritivos e homogeneizantes.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2117521 - ANA CLAUDIA DA SILVA RODRIGUES
Interno - 2459627 - EDUARDO JORGE LOPES DA SILVA
Interno - 1004644 - FRANKLIN KAIC DUTRA PEREIRA
Externo ao Programa - 2026826 - ANGELA CRISTINA ALVES ALBINO
Externo à Instituição - RAFAEL MARQUES GONÇALVES
Externo à Instituição - RAFAEL FERREIRA DE SOUZA HONORATO
Externo à Instituição - CARLOS EDUARDO FERRAÇO