PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (PPGEP)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: ADRIANA GOMES LISBOA DE SOUZA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ADRIANA GOMES LISBOA DE SOUZA
DATA: 24/02/2017
HORA: 16:00
LOCAL: Laboratório de Analise do Trabalho
TÍTULO: AVALIAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL E DA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE ALUNOS NA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES EM AMBIENTES CLIMATIZADOS
PALAVRAS-CHAVES: Parâmetros cardiovasculares, Conforto térmico, Produtividade
PÁGINAS: 155
GRANDE ÁREA: Engenharias
ÁREA: Engenharia de Produção
SUBÁREA: Engenharia do Produto
ESPECIALIDADE: Ergonomia
RESUMO: A inclusao de tecnologias de comunicacao e informacao (news ICT) torna o ambiente de ensino mais versatil, visto que amplia as praticas educativas, coloca os alunos em comunicacao com outras instituicoes e possibilita o acesso as informacoes em tempo real. No entanto, estas ferramentas, somadas as caracteristicas do proprio ambiente, podem elevar a carga termica interna, que ja sofre influencia direta do ambiente externo, influenciando a fisiologia corporal dos estudantes. Neste sentido, torna-se importante investigar como as variaveis de conforto termico afetam o sistema termoregulador, com possiveis reflexos na saude e desempenho cognitivo de alunos universitarios. Neste trabalho, investigou-se a relacao entre as variaveis temperatura do ar, pressao arterial e frequencia cardiaca de estudantes no exercicio de suas atividades cognitivas em laboratorios de informatica de 4 universidades publicas (3 na regiao Nordeste, e 1 na regiao Norte). As condicoes termicas e parametros fisiologicos foram analisados durante tres dias consecutivos, de acordo com a norma ISO 7730 e 7726. Os alunos foram submetidos a alteracoes da temperatura do ar durante a realizacao dos testes de raciocinio cognitivo BPR-5 modificado, com temperatura minima desejada de 20 °C e maxima desejada de 28 °C. Foram mensuradas a pressao arterial e a frequencia cardiaca antes, durante e depois dos testes. Os dados experimentais indicam alteracoes significativas da pressao arterial diastolica e frequencia cardiaca em temperaturas elevadas. Ainda com base nos dados colhidos, nao se pode afirmar que ha impacto estatisticamente significativo da temperatura ambiente no desempenho cognitivo dos alunos, na faixa de temperatura utilizada, apesar das temperaturas mais altas terem resultado em um alto percentual de alunos termicamente desconfortaveis.
MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - JUSCELINO DE FARIAS MARIBONDO
Presidente - 6336620 - LUIZ BUENO DA SILVA
Interno - 1298891 - MARIA CHRISTINE WERBA SALDANHA