PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA (CCA - PPGA)

CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS (CCA)

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Banca de DEFESA: WAGNER MAGNO CATÃO BARBOSA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: WAGNER MAGNO CATÃO BARBOSA
DATA: 31/03/2023
HORA: 08:00
LOCAL: Google Meet
TÍTULO: CONTROLE DE FUSARIOSE EM ALGODOEIRO COM FONTES DE FOSFITO
PALAVRAS-CHAVES: : Gossypium hirsutum L.. Controle alternativo de Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum
PÁGINAS: 54
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Agronomia
SUBÁREA: Fitossanidade
ESPECIALIDADE: Fitopatologia
RESUMO: O algodoeiro (Gossypium sp.) é uma cultura oleaginosa das mais importantes nas atividades agrícolas desenvolvidas no mundo. É a principal fonte de renda de cotonicultores, onde se produzem toneladas de pluma, desempenhando um papel de grande importância para economia mundial e indústria têxtil. A murcha-do-fusário, causada por Fusarium oxysporum f.sp, vasinfectum é a principal doença do algodoeiro. Para manejo dessa doença, medidas preventivas devem ser adotadas, como o tratamento de sementes. É importante antes do plantio a detecção de patógenos nas sementes como uma forma eficiente para evitar a introdução de microrganismos em áreas isentas, fornecer informações para produtores acerca dos principais problemas na cultura e programas de certificação. Assim, objetivou-se determinar o efeito de fontes de fosfito sobre a qualidade de sementes crioulas de algodoeiro . visando o controle de Fusarium oxysporum f. sp. vasinfectum. Os tratamentos, foram compostos por sementes de duas cultivares de algodoeiro (Gossypium hirsutum): BRS Aroeira (Remígio) e, BRS 368 (Embrapa Algodão), cinco fontes de fosfito, fungicida e controle (testemunha): T1- fosfito de potássio 40% e 20% ,T2- fosfito de cálcio 20% e 8% ,T3- fosfito de magnésio 28% e 5% , T4- fosfito de manganês 30% e 9% ,T5- fosfito de cobre 7% e 3% ,T6- fungicida e T7- testemunha . O método utilizado para o teste de sanidade foi a incubação em substrato de papel filtro “Blotter Test”. Utilizaram-se 200 sementes por lote, sendo distribuídas em dez repetições de 20 sementes. As sementes foram incubadas em placas de Petri, sendo estas mantidas por um período de dez dias à temperatura de 25 ±2°C. Para a qualidade fisiológica foram utilizadas 100 sementes, sendo quatro repetições de 25 sementes por tratamento, distribuídas em papel Germitest® à temperatura de 30 °C, avaliando-se a germinação, onde foram contabilizadas plântulas normais, plântulas anormais, plântulas infectadas, sementes mortas e duras, primeira contagem de germinação e índice de velocidade de germinação. Também foi mensurado o comprimento de plântulas e matéria seca de plântulas após doze dias da semeadura. Para avaliação dos tratamentos com fosfito em plântulas de algodoeiro, as sementes tratadas foram submetidas aos seguintes métodos:1) inoculação do substrato com suspensão de conídios; 2) imersão das sementes na suspensão de conídios e 3) contato direto das sementes com colônia do patógeno. Após 21 DAS, as plântulas foram retiradas do substrato, seccionadas na região do colo e avaliou-se a porcentagem de plântulas com escurecimento vascular, o comprimento da parte aérea e severidade da doença, atribuindo-se uma nota, baseada em uma escala de 1 a 5. Verificou-se maior eficiência do fosfito na redução da incidência e severidade de em plântulas de algodoeiro tratadas com esse produto e não afetaram a qualidade fisiológica das sementes tratadas.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1449704 - LUCIANA CORDEIRO DO NASCIMENTO
Externo ao Programa - 065.645.254-43 - HILDERLANDE FLORENCIO DA SILVA - UFPB
Externo ao Programa - 090.200.614-29 - OTÍLIA RICARDO DE FARIAS - UFPB
Externo à Instituição - ROMMEL DOS SANTOS SIQUEIRA GOMES