PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE (PPGECOS) 
			 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA  
			
			
			
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Banca de QUALIFICAÇÃO: ANA CARLA GREGOLIN MENDES
		
		
		 Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa. 
 DISCENTE: ANA CARLA GREGOLIN MENDES
 DATA: 30/09/2019
 HORA: 19:00
 LOCAL: SALA DO PPGCB/DSE, CAMPUS I, João Pessoa.
 TÍTULO: Diversidade e estrutura da comunidade de peixes do recife de Picãozinho, João Pessoa  Paraíba
 PALAVRAS-CHAVES: Recifes; comunidade; ambiente marinho.
 PÁGINAS: 9
 RESUMO: As formações recifais são ambientes que fornecem área de reprodução, alimentação e/ou refúgio para muitas espécies, que dependem direta ou indiretamente desses espaços. Os animais podem passar ali todo o ciclo de vida ou usar o recife de forma casual e oportunista em busca de alimentos e/ou parceiros. Assim, os recifes suportam uma grande diversidade de táxons, devido à elevada produtividade primária e complexidade de hábitats existentes (Villaça, 2009; Correia & Sovierzoski, 2005). Da mesma forma que outros grupos de organismos, os peixes desempenham importante papel na manutenção dos recifes. As variadas famílias atuam na bioerosão de corais, contribuem com a ciclagem da matéria orgânica e, através da alimentação, modificam a distribuição das algas (Almany, 2004; Querino, 2011). Assim, a comunidade faunística desses fundos consolidados se estrutura pela interação de fatores abióticos, biológicos e influências antrópicas. A hidrodinâmica, tipo de substrato, complexidade do habitat, salinidade, temperatura e poluição influenciam a distribuição das assembleias. Da mesma forma, o ciclo de vida dos organismos e as interações biológicas são componentes que explicam flutuações de espécies no espaço e no tempo (Peroni & Hernández, 2011). Apesar da importância ecológica, econômica e social, os recifes de corais vêm sofrendo severos impactos de origem antrópica ao longo da história (Prates, 2003). Atualmente, as principais ameaças aos ambientes recifais são a pesca predatória, que causa o declínio da produção pesqueira desse ecossistema; e a exploração por meio do turismo, alimentada pelo aumento das atividades recreativas nos ambientes marinhos em todo o mundo (Costa, 2007; Ferreira, 2004; Harriot, 2002).
 MEMBROS DA BANCA: 
Externo ao Programa - 711.644.861-60 - FREDY ALEXANDER ALVARADO ROBERTO - UFPB
Presidente - 330757 - RICARDO DE SOUZA ROSA