PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PRODUTOS NATURAIS E SINTÉTICOS BIOATIVOS (PPGPN)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: SANDRO DE SOUSA LEAL

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: SANDRO DE SOUSA LEAL
DATA: 13/04/2012
HORA: 14:00
LOCAL: Centro de Biotecnologia
TÍTULO:

Desenvolvimento e Validação de Metodologia Analítica para Quantificação da
Iangambina e seu epímero, epi-iangambina em extratos e frações de Ocotea
duckei (Lauraceae)
Desenvolvimento e Validação de Metodologia Analítica para Quantificação da Iangambina e seu epímero, epi-iangambina em extratos e frações de Ocotea duckei (Lauraceae)


PALAVRAS-CHAVES:

Palavras-Chave: Ocotea duckei (Lauraceae), Síntese, Iangambina, epímeros
Validação, CLAE-DAD.
Ocotea duckei (Lauraceae), Síntese, Iangambina, epímeros, Validação, CLAE-DAD.


PÁGINAS: 150
GRANDE ÁREA: Ciências da Saúde
ÁREA: Farmácia
RESUMO:

A iangambina, lignana furofurânica isolada de Ocotea duckei
Vattimo (Lauraceae), possui importantes atividades farmacológicas, como
antagonista seletivo do fator de agregação plaquetária (PAF), ações protetoras
cardiovasculares, depressora do SNC, dentre outras. Além disso, se apresenta
como o marcador fitoquímico da espécie e é uma substância promissora para o
desenvolvimento fitoterápico/fitofármaco. Dessa forma, este trabalho teve
como objetivo o desenvolvimento e validação de metodologia analítica em
CLAE-DAD para a quantificação simultânea da iangambina e seu epímero, epi-
iangambina, nos extratos e frações de Ocotea duckei. Para o desenvolvimento
do método, elaborou-se uma proposta sintética para obtenção das lignanas
com grau de pureza elevado. A rota sintética utiliza processo de
biotransformação através da peroxidase da água de coco para a síntese da
iangambina de modo estereoseletivo. As condições do método cromatográfico
desenvolvido foram: coluna de fase reversa C-18 (250 x 4,6 mm x 5 μm), como
fase móvel uma mistura de água e acetonitrila (50:50), a um fluxo de 1 mL/min,
detecção no comprimento de onda de 215 nm. As lignanas foram isoladas do
extrato etanólico bruto da planta através de metodologia de isolamento para
lignóides. Os epímeros foram separados através de CLAE-DAD semi-
obtendo-se
por
os
métodos
marcadores
espectroscópicos
caracterizados
Infravermelho (IV), espectrometria de massas (EM), rotação ótica, dicroísmo
circular, além de técnicas termoanalíticas. A validação da metodologia analítica
foi realizada de acordo com a Resolução RE nº 899/2003 da ANVISA,
mostrando-se ser: seletivo para os dois epímeros, linear na faixa de
concentração de 1-60 μg/mL, preciso (CV ≤ 5%), exato (99-101%) e robusto. O
método validado possibilitou a determinação quantitativa da iangambina e epi-
iangambina nos extratos e frações de Ocotea duckei.

A iangambina, lignana furofurânica isolada de Ocotea duckei Vattimo (Lauraceae), possui importantes atividades farmacológicas, como antagonista seletivo do fator de agregação plaquetária (PAF), ações protetoras cardiovasculares, depressora do SNC, dentre outras. Além disso, se apresenta como o marcador fitoquímico da espécie e é uma substância promissora para o desenvolvimento fitoterápico/fitofármaco. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento e validação de metodologia analítica em CLAE-DAD para a quantificação simultânea da iangambina e seu epímero, epi-iangambina, nos extratos e frações de Ocotea duckei. Para o desenvolvimento do método, elaborou-se uma proposta sintética para obtenção das lignanas com grau de pureza elevado. A rota sintética utiliza processo de biotransformação através da peroxidase da água de coco para a síntese da iangambina de modo estereoseletivo. As condições do método cromatográfico desenvolvido foram: coluna de fase reversa C-18 (250 x 4,6 mm x 5 μm), como fase móvel uma mistura de água e acetonitrila (50:50), a um fluxo de 1 mL/min, detecção no comprimento de onda de 215 nm. As lignanas foram isoladas do extrato etanólico bruto da planta através de metodologia de isolamento para lignóides. Os epímeros foram separados através de CLAE-DAD semi-preparativa, caracterizados Infravermelho (IV), espectrometria de massas (EM), rotação ótica, dicroísmo circular, além de técnicas termoanalíticas. A validação da metodologia analítica foi realizada de acordo com a Resolução RE nº 899/2003 da ANVISA, obtendo-se por os métodos marcadores espectroscópicos livres de (RMN impurezas, de 1H sendo e 13C), mostrando-se ser: seletivo para os dois epímeros, linear na faixa de concentração de 1-60 μg/mL, preciso (CV ≤ 5%), exato (99-101%) e robusto. O método validado possibilitou a determinação quantitativa da iangambina e epi-iangambina nos extratos e frações de Ocotea duckei.


MEMBROS DA BANCA:
Externo ao Programa - 2526001 - FABIO SANTOS DE SOUZA
Presidente - 6332264 - JOSE MARIA BARBOSA FILHO
Interno - 337333 - MARIA DE FATIMA VANDERLEI DE SOUZA