PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO NAS ORGANIZAÇÕES APRENDENTES (MPGOA)

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

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Banca de DEFESA: CARLOS EDUARDO CAVALCANTI GONÇALVES

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: CARLOS EDUARDO CAVALCANTI GONÇALVES
DATA: 15/08/2024
HORA: 09:00
LOCAL: Sala de Videoconferência (Centro de Educação/UFPB) - Prédio do MPGOA
TÍTULO: GESTÃO DA EDUCAÇÃO CORPORATIVA PARA A APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL E PESSOAL: PERCEPÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DE BANCO PÚBLICO
PALAVRAS-CHAVES: Educação corporativa; Universidade Corporativa; Sistema Bancário; Qualificação; Gestão de Pessoas.
PÁGINAS: 97
GRANDE ÁREA: Ciências Sociais Aplicadas
ÁREA: Administração
SUBÁREA: Administração de Empresas
ESPECIALIDADE: Administração de Recursos Humanos
RESUMO: As instituições financeiras têm o constante desafio de proporcionar aos seus funcionários, em todos os níveis, condições de aprimoramento educacional suficiente para as demandas trazidas pela realidade atual, e isso pode ser feito pelo que se denomina de educação corporativa. No sentido de contribuir com o tema, a presente dissertação é fruto de uma pesquisa em um banco público brasileiro. O objetivo geral foi o de analisar as percepções dos funcionários de agências de um banco público a respeito da educação corporativa que lhes é oferecida para a aprendizagem e desenvolvimento organizacional e profissional e propor ajustes visando o seu aprimoramento. Quanto a metodologia, a amostra pesquisada foi composta pelos quadros de funcionários de seis agências do respectivo banco, localizadas em João Pessoa/PB. Essa pesquisa foi concretizada através de aplicação de questionário junto aos funcionários, configurando uma pesquisa qualiquantitativa e descritiva. Todos os funcionários que aceitaram participar da pesquisa responderam o questionário. Os principais resultados revelaram uma percepção predominantemente positiva em relação aos aspectos avaliados, apesar de níveis significativos de discordância e insatisfação, frequentemente acima de 20%, mesmo nas questões mais positivamente percebidas. Isso evidencia a necessidade de implementar um sistema de feedback mais eficaz para capturar e responder às preocupações dos funcionários em tempo hábil. Uma das indicações que ficou evidente nos resultados, demonstra que os funcionários desejam que sejam expandidas e/ou retomadas as ofertas de treinamento presencial ou semipresencial, refutando boa parte dos que são 100% EaD. Acreditam que o presencial promove uma maior interação e aplicação prática dos conteúdos, e aumentam a flexibilidade dos programas educacionais para atender às preferências individuais dos funcionários quanto ao formato e modalidade de aprendizagem. Outro desejo é por cursos mais práticos, aplicados a realidade operacional do trabalho no dia a dia. Como propositura deixa-se uma sugestão de cursos e atividades que podem ser implantadas para atender tais demandas de modo a aumentar a satisfação com as atividades da universidade corporativa. As principais conclusões são de que o mundo virtual não consegue trazer a mesma interação e satisfação que os encontros presenciais, mas que nenhum deve ser descartado e que portanto, a melhor forma é oferecer um catálogo híbrido, que misture cursos presenciais e virtuais.
MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2015058 - ROBERTO VILMAR SATUR
Interno - 1157816 - GABRIELA TAVARES DOS SANTOS XAVIER
Interno - 1253974 - WAGNER JUNQUEIRA DE ARAUJO
Externo ao Programa - 2345359 - MARCIA FELIX DA SILVA
Externo ao Programa - 1586002 - PAULA DUTRA LEAO DE MENEZES